O turismo e o setor da restauração são as áreas de que mais se fala na hora de fazer contas às condicionantes e prejuízos provocados pela pandemia de Covid-19. Mas há um que também sofreu com as medidas restritivas aplicadas para conter a propagação do novo coronavírus, com a agravante de atingir centenas de milhares de pessoas. A educação teve de lutar contra o tempo para se adaptar ao confinamento e minimizar os efeitos negativos do esvaziamento das salas de aula, mas, no contexto da formação profissional, em que a vertente prática, e por consequência presencial, é fator predominante para o sucesso de qualquer currículo, como é que as instituições de ensino reagiram? O NT ouviu responsáveis de três escolas profissionais, o CENFIM, sediado na Trofa, a Forave, situada em Lousado, concelho de Vila Nova de Famalicão, e o CICCOPN, instalado na Maia, para perceber que procedimentos foram adotados e como têm reagido os alunos a este novo modelo de aprender.
O objectivo deste artigo é caracterizar os principais tipos de modelos curriculares utilizados na formação profissiona em Educação Física e propor um […]
This report presents a selection of initiatives that support the recognition, training and professional development of in-company trainers in Austria, Belgium, Czech […]
Desenvolvedores do mundo todo buscam as melhores vagas de emprego e escolhem onde vão trabalhar porque as empresas estão disputando profissionais. A [...]