Formação profissional: a pandemia “acelerou o futuro”

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O turismo e o setor da restauração são as áreas de que mais se fala na hora de fazer contas às condicionantes e prejuízos provocados pela pandemia de Covid-19. Mas há um que também sofreu com as medidas restritivas aplicadas para conter a propagação do novo coronavírus, com a agravante de atingir centenas de milhares de pessoas. A educação teve de lutar contra o tempo para se adaptar ao confinamento e minimizar os efeitos negativos do esvaziamento das salas de aula, mas, no contexto da formação profissional, em que a vertente prática, e por consequência presencial, é fator predominante para o sucesso de qualquer currículo, como é que as instituições de ensino reagiram? O NT ouviu responsáveis de três escolas profissionais, o CENFIM, sediado na Trofa, a Forave, situada em Lousado, concelho de Vila Nova de Famalicão, e o CICCOPN, instalado na Maia, para perceber que procedimentos foram adotados e como têm reagido os alunos a este novo modelo de aprender.

 

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