A Qualidade dos Dados – «Lixo» na Entrada dá «Lixo» na saída!

Um mundo em modo VUCA ( Velocity, Uncertainty, Complexity, Ambiguity à Velocidade, Incerteza, Complexidade, Ambiguidade ) não pode deixar de originar momentos de menor compreensão perante fenómenos e representações da realidade dado que, os ritmos e velocidades de análise e pensamento das pessoas, é diferente das organizações, e ainda menos conforma com os ritmos da sociedade ( mais longos ).

O reconhecimento destes ritmos é, desde logo, um bom patamar de entrada no estabalecimento de níveis de compreensão para o trabalho em equipas de alto rendimento ( High Performance Teams ) . De um mundo de dados mais ou menos estáticos, ou, se quisermos com ciclos de vida longos, passamos para dinâmicas de tempo quase-real em que, mais do que desenhar os processos para execução ( Playing-Out ) o que já se pode fazer é o ( Playing-In ) lançando mão de ferramentas de extração de dados , hoje suficientemente evoluídas para uma representação rapida e apelativa de quantidades massivas de dados.

Fonte: Francisco Lavrador Pires

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