O conceito de competência é definido e interpretado de múltiplas formas, quer entre campos científicos diferentes, quer mesmo dentro de um único desses campos. Defende‑se no presente artigo que há a necessidade de forjarmos uma aceção especializada de “competência” em educação e em formação de professores, em torno da qual os investigadores possam convergir e que contribua para intervenções mais consistentes dos profissionais. A construção e o desenvolvimento das competências dos professores no contexto dos atuais programas portugueses de formação são discutidos e é defendida a ideia de que, mais do que da estrutura desses programas, importa cuidar do modelo ou modelos que os inspiram e das estratégias que são postas em marcha.
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