Com o avanço da digitalização nos negócios, tornou-se essencial para as empresas ter na sua estrutura profissionais capazes de responder aos novos requisitos tecnológicos. A formação deve, assim, acompanhar as novas tendências e responder às necessidades das organizações.
Por Jorge Lopes, Board Member da Rumos, área da Formação
Conseguir dar resposta ao avanço da digitalização nos negócios e preparar as empresas para o futuro fez com que, mais do que nunca, fosse necessário contar com diversos perfis tecnológicos, capazes de munir as empresas de recursos preparados para a transformação digital e, assim, responder aos novos requisitos na área.
A formação deve, pois, ser capaz de acompanhar as tendências desta nova realidade e de atender às necessidades específicas das empresas, possibilitando uma maior capacidade de optimização de tarefas, e até mesmo de adaptação a novas funções. Para que isto aconteça, é importante que a formação corresponda a determinados critérios:
- Que seja relevante: Deve ser actual e relevante para as necessidades do negócio e para as competências e conhecimentos que os colaboradores precisam de adquirir para desempenhar as suas funções com eficiência.
- Que seja flexível: Deve existir um papel consultivo no desenho de soluções de qualificação, para que estas estejam alinhadas com o propósito e com as características das pessoas e organizações.
- Que promova a participação activa: Deve incentivar a participação e a interacção activa dos profissionais, por forma a aumentar a compreensão dos novos conceitos e melhorar a retenção da aprendizagem.
- Que promova feedback: Deve incluir feedback contínuo para ajudar os profissionais a avaliar o seu progresso, assim como identificar as áreas que precisam de aperfeiçoar.
- Que seja impactante: Mais do que a acção de formação per si, e da sua avaliação positiva, que procuramos conseguir, as empresas esperam que a formação tenha impacto no sucesso das pessoas e dos seus negócios. Isto pode significar aumento na produtividade, redução de erros, melhoria na satisfação do cliente, redução de desperdício, entre outros.
Na Rumos, além de termos no nosso ADN parcerias com empresas líderes no sector das tecnologias, que endereçam a maioria das necessidades de qualificação do nosso mercado, temos ainda a capacidade de abordar projectos de desenvolvimento de competências à medida, adaptando os percursos ao público-alvo e utilizando modelos híbridos, com conteúdos síncronos e assíncronos, com um diagnóstico prévio e o desenvolvimento de materiais específicos, centrados na eficácia e impacto da formação e nas pessoas, muito alinhados com os desafios da transformação digital em curso.
Exemplo disso são as Academias da Rumos. São programas de estudo completos, focados no saber-fazer, de diversas áreas de formação nas TI, desenhados tendo em consideração a procura que as organizações espelham nas oportunidades de emprego que apresentam, e complementados com certificações técnicas relevantes, que validam o conhecimento do formando e que são reconhecidas a nível nacional e internacional. Apesar de terem já uma estrutura de aprendizagem definida, estas Academias podem, ainda, ser 100% adaptáveis ao que a empresa pretender, desde a área formativa à modalidade (presencial, live training ou e-learning), até à carga horária.
As Academias são, por isso, a solução perfeita para empresas que precisam de avançar para o reskilling dos seus colaboradores, com o skill set que responda aos reais desafios do negócio. Permitem, nesse sentido, desenvolver uma equipa in-house, com valências específicas numa determinada área ou tecnologia
No fim, o ecossistema empresarial fica mais robusto e competente, assim como as pessoas que o compõem, pois os trabalhadores portugueses tornam-se cada vez mais capazes de ultrapassar os desafios actuais e futuros das suas organizações, ajudando-as a aumentar a produtividade, a desenvolver novos modelos de negócio e a melhorar os seus resultados.
Fonte: https://hrportugal.sapo.pt/rumos-como-pode-a-formacao-impulsionar-a-inovacao-empresarial/
