CAD – Procedimentos e Comandos

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Descrição


Localidade
Online




Data Início
17/12/2024




Data Fim
24/01/2025




Cronograma




Observações
TOTALMENTE ONLINE/SESSÕES SÍNCRONAS/ EM PÓS LABORAL




Inscreva-se



A ação integra-se no Programa EMPREGO + DIGITAL 2025, é financiada pelo PRR no âmbito do INVESTIMENTO TD-C16-I01 – EMPRESAS 4.0: CAPACITAÇÃO DIGITAL DAS EMPRESAS Medida 02 – “Emprego + Digital 2025”, assumindo o IEFP, I.P. a qualidade de beneficiário final nos termos da Orientação Técnica N.º 02/C16-i01/2022.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


No final da ação os formandos deverão ser capazes de, e através do sistema CAD, executar e adaptar desenhos técnicos, elaborar o plano de montagem das peças e equipamentos a fabricar.


1. Desenho técnico
1.1. Generalidades
1.2. Desenho técnico e desenho artístico. Diferenças e características
1.3. Tipos de desenho técnico
1.3.1. Quanto à natureza
1.3.2. Quanto à função
1.4. Meios utilizados na execução do desenho técnico
2. Normas de desenho técnico
2.1. Generalidades
2.2. Estruturas e entidades, europeias e internacionais, de normalização
2.3. Normas portuguesas NP, normas europeias EN, normas internacionais ISO e outras normas
2.4. Normas utilizadas em desenho técnico
2.5. Elementos de desenho técnico normalizados
3. Sistema CAD
3.1. Introdução ao CAD
3.2. Equipamentos de um sistema de CAD
3.3. Comandos fundamentais 2D
3.4. Desenho técnico em ambiente CAD
3.5. Arquivo e reprodução de desenhos
4. Desenho geométrico
4.1. Generalidades
4.2. Construções geométricas
4.2.1. Bissectrizes, perpendiculares e paralelas
4.2.2. Desenho de polígonos
4.2.3. Circunferências e tangências
4.2.4. Oval e óvulo
4.2.5. Curvas espiraladas e envolvente
4.2.6. Curvas cíclicas
4.2.7. Curvas cónicas
4.3. Tangências e intersecções
4.4. Escalas
4.5. Transposição, ampliação e redução de desenhos
4.6. Planificações de sólidos
5. Geometria descritiva
5.1. Generalidades
5.2. Espaço diédrico e triédrico
5.2.1. Planos de projecção
5.2.2. Planos bissectores
5.2.3. Diedros e octantes
5.2.4. Triedros
5.3. O ponto
5.3.1. Definição de ponto
5.3.2. Representação do ponto no espaço diédrico
5.3.3. Representação no espaço triédrico
5.3.4. Localização de pontos
5.4. A reta
5.4.1. Definição de reta
5.4.2. Condição para que um ponto pertença a uma reta
5.4.3. Alfabeto da reta
5.4.4. Traços da reta
5.4.5. Intersecção de reta com os planos bissectores
5.5. O plano
5.5.1. Definição de plano
5.5.2. Planos definidos por duas retas
5.5.3. Planos definidos pelos seus traços
5.5.4. Alfabeto do plano
5.5.5. Retas notáveis do plano



6 – Formação em B-learning (turma)


Diagnóstica
No início da ação é realizado um levantamento de expectativas, que congrega também o domínio da temática, e, que não tendo qualquer intenção classificativa, tem como objetivo a identificação dos conhecimentos que os participantes possuem no momento de entrada na ação, bem como a maximização da aquisição de conhecimentos e competências pela adequação e conhecimento do perfil do participante, permitindo e legitimando, se necessário, ajustes aos conteúdos e métodos a utilizar com o grupo e individualmente.
Esta avaliação é realizada recorrendo à técnica de questionário oral dirigido (em videoconferência) e/ou à criação de fórum de perguntas e respostas e/ou teste diagnóstico.

Formativa
Promovida no decurso da ação, pretende identificar desvios aos objetivos fixados, detetar problemas e aplicar soluções, tendo sempre em vista o reajuste da estratégia pedagógica do formador no sentido de atender a percursos individuais e de grupo. A avaliação formativa consubstancia-se em diversas estratégias que implicam sempre o feedback do formador, quer em suporte escrito, quer em suporte oral/síncrono.

Sumativa
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada unidade de formação de curta duração.
A metodologia de avaliação prevê, para além, da avaliação dos conhecimentos científicos e competências técnicas, a avaliação de competências transversais, de âmbito comportamental verificáveis nesta modalidade de formação (participação, motivação, assiduidade, pontualidade, relações interpessoais).
Para tal, o formador cria um teste de avaliação de competências no Moodle, criando a respetiva pauta e informação de feedback.

De ressalvar que sempre que o participante realizar atividades de avaliação, o canal de comunicação síncrono continuará aberto e dinamizado pelo formador. Nestes momentos, estará vocacionado para a partilha de dúvidas e questões.

EM DTP os modelos que evidenciarão o resultado da aprendizagem são:
– Registo da Avaliação do Formando por Objetivos de Aprendizagem.

Considera-se que um formando tem “aproveitamento” na ação de formação quando obtém na prova teórica uma classificação igual ou superior a 10 valores “. A prova teórica é classificada com base numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação de Reação:
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), os questionários aplicar-se-ão no final da mesma.
Os inquéritos por questionário aplicar-se-ão a formandos, formador, coordenador [e entidade cliente quando se aplique].
Avaliação de Desempenho
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), o formador será avaliado uma vez, no final da ação, salvo se, decorrente de alguma ocorrência, seja necessário avaliar o seu desempenho antecipadamente.
O desempenho dos formadores é avaliado por formandos, coordenador e pelo próprio. Estas avaliações resultam numa média global de desempenho. Esta média é calculada pelo somatório das apreciações obtidas, divididas pelo número de respostas, sendo que as respostas dos formandos têm um peso de 50%, as do coordenador têm um peso de 40% e as do formador têm um peso de 10%.aliação Final da Ação.


– A formação concluída com aproveitamento é objeto de certificação no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações e, se integrada no CNQ, é capitalizável para obtenção de uma ou mais qualificações do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).
– Todos os certificados são emitidos através do SIGO, conforme Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho, com enquadramento legal no Sistema Nacional de Qualificações – Decreto-Lei nº 396/2007


 

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