Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

Destinos Práticos

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Descrição

aplicadores que pretendam vir a exercer a actividade de acordo com a Lei n.º 26/2013 de 11 de Abril


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Capacitar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente, espécies e organismos não visados e o consumidor, de acordo com os princípios da proteção integrada.


Introdução à Ação
1. Apresentação do grupo
2. Levantamento de expectativas dos participantes
3. Apresentação do programa de ação

BLOCO I
– Princípios gerais de proteção das culturas
I.1 Meios de proteção das culturas
I.1.1. Luta biológica
I.1.2. Luta cultural
I.1.3. Luta genética
I.1.4. Luta biotécnica
I.1.5. Luta química

I.2 Proteção integrada
I.2.1. Evolução da proteção das plantas

I.2.2. Legislação específica
I.2.3. Princípios gerais de proteção integrada
I.2.4. Estimativa do risco e modelos de previsão
I.2.5. Nível económico de ataque (NEA)
I.2.6. Tomada de decisão
I.2.7. Luta química – Seleção de produtos fitofarmacêuticos
I.2.8. Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo)

I.3 Produção integrada
I.3.1. Princípios da PRODI
I.3.2. Estratégia de produção
I.3.3. Principais técnicas de produção
I.3.4. Regulamentação e registos

I.4 Agricultura biológica
I.4.1. Princípios gerais
I.4.2. Regulamento Comunitário relativo à Agricultura Biológica

BLOCO II – Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos, sistemas regulamentares e redução do risco
II.1 Produtos fitofarmacêiticos
II.1.1. Definição de produto fitofarmacêutico
II.1.2. Classificação química
II.1.3. Modos de ação
II.1.4. Formulação

II.2 Sistemas regulamentares dos PF
II.2.1. Homologação dos produtos fitofarmacêuticos
II.2.2. Produtos ilegais – sua identificação
II.2.3. Distribuição, venda e aplicação
II.2.4. Gestão de resíduos de embalagens e de excedentes
II.2.5. Outra legislação aplicável ou complementar

BLOCO II – Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos, sistemas regulamen-tares e redução do risco (cont.)
II.3. Segurança na utilização dos produtos fitofarmacêuticos
II.3.1. Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
II.3.2. Símbolos toxicológicos e ecotoxicológicos
II.3.3. Informação e leitura do rótulo
II.3.4. Equipamento de proteção individual (EPI)
II.3.5. Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarmacêuticos
II.3.6. Alguns sintomas de intoxicação com produtos fitofarmacêuticos
II.4. Redução do risco no manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos
II.4.1. Verificação das condições de trabalho, condições atmosféricas, material de aplicação a utilizar, leitura do rótulo
II.4.2. Cuidados com a preparação da calda
II.4.3. Noção de dose e de concentração da calda
II.4.4. Utilização do EPI correto

II.5 Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
II.5.1. Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos
II.5.2. Riscos para as espécies e os organismos não visados resultantes da aplicação dos produtos fitofarmacêuticos
II.5.3. Preparação da calda
II.5.4. Eliminação de excedentes de calda
II.5.5. Lavagem do equipamento de aplicação
II.5.6. Gestão de embalagens e produtos obsoletos

II.6 Redução do risco para o consumidor
II.6.1. Noção de resíduo
II.6.2. Limite Máximo de Resíduo
II.6.3. Intervalo de segurança
II.6.4. Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo
II.6.5. Controlo de resíduos

BLOCO III – Material de aplicação
III.1. Material e técnicas de aplicação
III.1.1. Características do material de aplicação
III.1.2. Critérios para a escolha do material de aplicação
III.1.3. Técnicas de aplicação, calibração e regulação do material de aplicação
III.1.4. Arrastamento da calda
III.1.5. Cálculo de doses, concentrações e volumes de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros produtos fitofarmacêuticos
III.1.6. Conservação e manutenção do material de aplicação
BLOCO IV – Armazena-mento, transporte e acidentes com produtos fitofarmacêu-ticos
IV.1 Armazenamento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos
IV.1.1. Condições e características dos locais de armazenamento de produtos fitofarmacêuticos
IV.1.2. Perigos e segurança durante o armazenamento. Sinalização.
IV.1.3. Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos

IV.2 Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
IV.2.1. Prevenção de acidentes
IV.2.2. Acidentes de trabalho
IV.2.3. Medidas de primeiros socorros
Avaliação e encerramento
Avaliação de conhecimentos – Prova teórica escrita
Avaliação de reação e encerramento



1 – Formação presencial/em sala (turma)


“Nos diferentes módulos, de forma agrupada ou em cada um, é efectuada avaliação formativa através de testes, trabalhos individuais ou em grupo. A Avaliação de Conhecimentos é composta por duas provas de natureza sumativa, uma teórica e outra prática. A prova teórica consiste num teste escrito,realizado no final da ação, incidindo sobre todas as temáticas do curso, devendo ter no mínimo dez perguntas. A prova prática, igualmente de natureza sumativa, consiste numa simulação de desempenho, na qual os formandos devem, em função de uma cultura, um inimigo , um produto fitofarmacêutico e de máquinas de aplicação, ser avaliados quanto ao desempenho das seguintes operações: Seleccionar o material de aplicação adequado; Calcular as doses, concentrações e volumes de calda a aplicar; Calibrar,regular e operar corretamente o trator e a máquina de aplicação ou o equipamento manual; Aplicar o produto fitofarmacêutico de forma segura, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente, as espécies e organismos não visados e o consumidor. A prova prática é realizada nas sessões de prática simulada dos módulos do Bloco III.
As provas de avaliação de conhecimentos são concebidas, realizadas e avaliadas pelo formador ou formadores.
Compete ao formador/es conceber para as provas práticas os respetivos formulários e guiões de prova, as grelhas
de avaliação e de pontuação do grupo e de cada formando, bem como os formulários para a prova teórica.”

Serão considerados aprovados, os formandos que tenham tido assiduidade ao curso e que obtenham uma pontuação final, resultante da média das pontuações obtidas na avaliação das provas sumativas realizadas (teórica e prática), igual ou superior a 10 valores. As provas são todas pontuadas de 0 a 20 valores. Aos formandos com uma pontuação final igual ou superior a 10 valores, será atribuída a classificação final “Com aproveitamento”.


Uma vez concluída a formação, será emitido Certificado de Formação Profissional através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Formativa (SIGO), de acordo com a Portaria n.º 474/2010 de 8 de Julho.


 

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