Cumpriram-se dois anos em Novembro após o inicio formal da saga dos MOOC’s ( Cursos Online Massivos ) de inspiração instrutivista como mais uma alternativa aos MOOCs de inspiração conectivista que tiveram início em 2008, sob a égide de Athabasca e o patrocínio pedagógico de dois dos maiores entusiastas das plataformas globais de educação e formação global : George Siemens e Stephen Downes .
De então para cá os MOOC’s, que de um ponto de vista da sua base tecnológica não apresentam , até agora, repetimos até ao momento nada de extraordinário, têm vindo contudo a dar passos muito significativos ao nível de três conceitos de utilidade próxima : Learning Analytics, Education Data Mining e Education Intelligence. Em breve endereçaremos estes temas que valem de per si, não apenas como “posts” mas capítulos de Livros e outras obras mais condizentes com os modos de Ensinar e Aprender do século XXI.
Quando algo de novo acontece esperamos outros modelos de organização e de monetização ou seja, de transformação em valor económico dos esforços de globalização da atividade de ensino e educação de nível superior, mas também aguardamos o emergir de cursos que não são oferecidos na modalidade presencial como são os que apelam para Novas Competências com utilização de Novas Formas de Inteligência, principalmente a “Inteligência Web” que deriva da enorme quantidade de dados armazenados nas Redes à espera de ser minerados e deles ser extraído o significado para criação e distribuição de novas tipologias de valor(es).
Fonte: Francisco Lavrador Pires