O modelo de advogado tradicional está a desaparecer, e a atual crise sanitária pôs ainda mais em evidencia a necessidade de refletir sobre o futuro da profissão e, por conseguinte, de procurar um modelo de educação que possa formar os advogados para enfrentarem um novo ambiente. Só com o confinamento, o teletrabalho, por exemplo, revolucionou o modus operandi do advogado, cuja presença era requisito sine qua non. Agora, podemos comprovar que não e, apesar de o trabalho presencial estar a regressar pouco a pouco, torna-se evidente que as políticas de teletrabalho vieram para ficar e tornar as nossas rígidas estruturas laborais muito mais flexíveis. O teletrabalho é sem dúvida um «passo» para o digital que já se estava a dar e que, agora, deve passar a ser um «salto» para o digital.
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