UFCD 4595 – Automatismos – Programação Básica de Autómatos

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Descrição


Localidade
Online




Data Início
03/12/2024




Data Fim
09/01/2025




Cronograma




Observações
TOTALMENTE ONLINE/SESSÕES SÍNCRONAS/HORÁRIO PÓS LABORAL




Inscreva-se



A ação integra-se no Programa EMPREGO + DIGITAL 2025, é financiada pelo PRR no âmbito do INVESTIMENTO TD-C16-I01 – EMPRESAS 4.0: CAPACITAÇÃO DIGITAL DAS EMPRESAS Medida 02 – “Emprego + Digital 2025”, assumindo o IEFP, I.P. a qualidade de beneficiário final nos termos da Orientação Técnica N.º 02/C16-i01/2022.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


No final da ação os formandos deverão ser capazes de realizar a programação básica de autómatos.


1. Estrutura básica de um autómato
1.1. Arquitectura de um microprocessador
1.2. Endereços de memória
1.3. Mapa de entradas e saídas
1.4. Acoplamento de sinais de i/o
2. Automatismos sequenciais
2.1. Ciclos em “L“ e ciclos em quadrado
2.2. Noção de ação, etapa e transição
2.3. Grafcet simples e com ramificações
2.4. Equação geral de etapa
2.5. Ladder, step-ladder e linguagens de instruções
2.6. Bits especiais, contadores, temporizadores e outros elementos
3. Programação de autómatos
3.1. Consola de programação e periféricos
3.2. Software dedicado e interface de ligação
3.3. Operação de leitura, escrita e monitorização de variáveis
3.4. Detecção de erros, defeitos ou anomalias a partir da consola ou do pc
3.5. Conversão de linguagens, entre marcas e entre ladder e linguagem de instruções
4. Ligações de entradas e saídas
4.1. Ligação de sensores, transdutores, fins de curso e botões de comando
4.2. Activação de relés exteriores, contactores ou cargas directas
4.3. Ligações com níveis de tensão diferentes e separação galvânica
4.4. Orientação dos condutores, disposição dos componentes no quadro e aspeto final



3 – Formação a distância – E-learning (turma)


Diagnóstica
No início da ação é realizado um levantamento de expectativas, que congrega também o domínio da temática, e, que não tendo qualquer intenção classificativa, tem como objetivo a identificação dos conhecimentos que os participantes possuem no momento de entrada na ação, bem como a maximização da aquisição de conhecimentos e competências pela adequação e conhecimento do perfil do participante, permitindo e legitimando, se necessário, ajustes aos conteúdos e métodos a utilizar com o grupo e individualmente.
Esta avaliação é realizada recorrendo à técnica de questionário oral dirigido (em videoconferência) e/ou à criação de fórum de perguntas e respostas e/ou teste diagnóstico.

Formativa
Promovida no decurso da ação, pretende identificar desvios aos objetivos fixados, detetar problemas e aplicar soluções, tendo sempre em vista o reajuste da estratégia pedagógica do formador no sentido de atender a percursos individuais e de grupo. A avaliação formativa consubstancia-se em diversas estratégias que implicam sempre o feedback do formador, quer em suporte escrito, quer em suporte oral/síncrono.

Sumativa
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada unidade de formação de curta duração.
A metodologia de avaliação prevê, para além, da avaliação dos conhecimentos científicos e competências técnicas, a avaliação de competências transversais, de âmbito comportamental verificáveis nesta modalidade de formação (participação, motivação, assiduidade, pontualidade, relações interpessoais).
Para tal, o formador cria um teste de avaliação de competências no Moodle, criando a respetiva pauta e informação de feedback.

De ressalvar que sempre que o participante realizar atividades de avaliação, o canal de comunicação síncrono continuará aberto e dinamizado pelo formador. Nestes momentos, estará vocacionado para a partilha de dúvidas e questões.

EM DTP os modelos que evidenciarão o resultado da aprendizagem são:
– Registo da Avaliação do Formando por Objetivos de Aprendizagem.

Considera-se que um formando tem “aproveitamento” na ação de formação quando obtém na prova teórica uma classificação igual ou superior a 10 valores “. A prova teórica é classificada com base numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação de Reação:
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), os questionários aplicar-se-ão no final da mesma.
Os inquéritos por questionário aplicar-se-ão a formandos, formador, coordenador [e entidade cliente quando se aplique].
Avaliação de Desempenho
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), o formador será avaliado uma vez, no final da ação, salvo se, decorrente de alguma ocorrência, seja necessário avaliar o seu desempenho antecipadamente.
O desempenho dos formadores é avaliado por formandos, coordenador e pelo próprio. Estas avaliações resultam numa média global de desempenho. Esta média é calculada pelo somatório das apreciações obtidas, divididas pelo número de respostas, sendo que as respostas dos formandos têm um peso de 50%, as do coordenador têm um peso de 40% e as do formador têm um peso de 10%.aliação Final da Ação.


– A formação concluída com aproveitamento é objeto de certificação no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações e, se integrada no CNQ, é capitalizável para obtenção de uma ou mais qualificações do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).
– Todos os certificados são emitidos através do SIGO, conforme Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho, com enquadramento legal no Sistema Nacional de Qualificações – Decreto-Lei nº 396/2007


 

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