Qualquer que seja a área de actuação dos seus parceiros, a SGS garante a criação de valor através dos serviços que presta. Em 2022, as apostas estratégicas do grupo identificam as tendências dos mercados mundiais. Conheça-as.
Negócios mais competitivos e mais sustentáveis é o que a SGS procura proporcionar aos seus clientes, de forma transversal. “Possibilitar um mundo melhor, mais seguro e mais interligado”, como promete a empresa líder mundial em certificação, inspecção, verificação e testes, só é possível graças a equipas multidisciplinares e comprometidas. No novo ano, a premissa mantém-se: superar expectativas, alcançar a excelência. Para isso, é essencial antecipar e preparar-se para os novos desafios. Agregamos as principais tendências para 2022, para cinco grandes áreas, comentadas por alguns especialistas da SGS.
1. Sustentabilidade, a garantia do futuro
Os desafios de sustentabilidade são cada vez mais claros e urgentes, e dependem da acção de todos nós, cidadão e instituições. Por forma a mostrar o caminho para a sua resolução, a Organização das Nações Unidas definiu Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) pelos quais as empresas devem orientar a sua actuação. Só assim será possível, globalmente, um futuro mais sustentável e equilibrado.
“Há a necessidade de redesenhar as cadeias de valor e a forma como consumimos e retiramos utilidade dos produtos, ou como as empresas desenham essa experiência de consumo. É fundamental as empresas terem novas práticas para atingirmos a tão desejada neutralidade carbónica. Estes desafios são oportunidades estratégicas que as empresas têm de agarrar neste ecossistema tão dinâmico”, afirma Gonçalo Faria, Sustainability Business Developer Manager da SGS Portugal.
Alinhadas com os ODS, as soluções da SGS baseiam-se num compromisso activo no qual a sustentabilidade está no centro da estratégia proporcionando um mundo melhor, mais seguro e mais interconectado. As práticas de sustentabilidade do grupo associadas à longa experiência com clientes em todo o mundo atribuem à SGS um reconhecido valor no âmbito da implementação de soluções sustentáveis.
2. A veracidade do que comemos
A alimentação é uma das bases da nossa saúde. É cada vez mais importante para o consumidor sentir que tem acesso a alimentos seguros, autênticos e de qualidade. A adulteração e contaminação alimentar, ainda que inaceitáveis, são uma realidade. Para reduzir esses riscos, é essencial recorrer a testes analíticos de modo a segurar a autenticidade dos ingredientes declarados e a segurança do produto.
“Sabemos que surgem oportunidades económicas que impulsionam a fraude no sector alimentar. Práticas fraudulentas são altamente inventivas e muito difíceis de prever. É necessário dar ao sector alimentar ferramentas para estarem preparadas para lidar com estas ameaças protegendo a sua reputação e a segurança do consumidor. Acredito numa abordagem laboratorial deve ser adoptada regularmente pela indústria. Trabalhamos para introduzir as mais recentes inovações da ciência ao serviço deste sector de modo a ajudar a aliviar as preocupações dos consumidores”, refere Cristina Barbosa, Competence Centre for Molecular Biology (CCMB) Manager.
Garantir a veracidade daquilo que comemos é uma das missões que a SGS lidera, através de um sistema de gestão de segurança alimentar. Desde a verificação de qualidade das matérias-primas a controlos rígidos, reforçados por auditorias e certificação independentes, os processos estabelecidos pela SGS nesta área ajudam a minimizar o risco de adulteração ou contaminação dos alimentos.
3. A transição energética e o impacto no consumo
Caminhar para a transição energética nos vários domínios e sectores é uma tendência mundial, mas que é acima de tudo uma necessidade. A mudança de paradigmas na produção de energia traz também alterações ao nível do consumo, pelo que é essencial uma visão que englobe ambos. Reforçar os objectivos da redução de emissões, é uma das principais formas para contribuirmos para o cumprimento da manutenção do aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.
“É o momento de passarmos da reflexão à acção, potenciando o desenvolvimento de tecnologias que veiculam as energias renováveis, não apenas tecnicamente, mas também pela criação de escala que fomenta a competitividade”, reconhece Vasco Rebelo – Natural Resources Manager da SGS.
A Formação Avançada em Energias Renováveis é um bom exemplo da forma como a SGS está presente e interligada na mudança para um mundo melhor. A SGS compromete-se ainda apoiar os seus clientes na viagem rumo ao aumento da proporção de receitas geradas por soluções de sustentabilidade e medindo o seu impacto positivo através de metodologias de avaliação do impacto.
4. E-commerce e as fronteiras da segurança digital
O mundo está em constante mudança, mas a pandemia acelerou essa mudança em algumas áreas, uma delas foi o e-commerce. Novas necessidades dos clientes criaram novas necessidades às empresas. O e-commerce nunca teve tanta expressão como hoje, um crescimento que veio para ficar, mas que deve acautelar alguns cuidados, nomeadamente no que à segurança diz respeito. No complexo mundo do e-commerce, é essencial proteger dados e produtos.
“Os riscos cibernéticos são cada vez mais visíveis e estatisticamente relevantes, representando custos de milhões de euros para as empresas. É importante a implementação de estratégias de digitalização, tanto no sector público como no privado, suportadas por abordagens de qualidade e de segurança informática”, aponta Sérgio Ferreira – Digital Coordinator da SGS.
Com uma vasta rede global de suporte especializado, a SGS presta um serviço completo no processo de distribuição, com várias etapas de teste e controle que garantem a expansão de negócios além-fronteiras em conformidade com a regulamentação exigida no que respeita à cibersegurança. Cada vez mais, a questão da protecção de dados é uma preocupação central nas operações comerciais.
5. Que tipo de competências são esperadas dos profissionais do futuro?
Apostar na formação, é garantir um futuro mais sustentável – para as empresas e para os profissionais. Cada vez mais, o mercado exige que os profissionais trabalhem novas competências. Os paradigmas de recrutamento estão a mudar e as competências esperadas dos profissionais do futuro ultrapassam o know-how pressuposto em cada área.
