Descrição
Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, no que respeita à qualificação dos portugueses, persiste ainda uma grande carência ao nível da educação, formação e qualificação da população ativa em geral, fenómeno que limita o potencial de inovação e competitividade da economia em Portugal.
Pretendemos, portanto, através da presente formação aumentar a base formativa qualificante dos formandos, nomeadamente, ativos empregados e desempregados, promovendo o seu (re)ingresso no mercado de trabalho.
Note-se também que, um dos pilares do Programa XXI Governo Constitucional e do Programa Nacional de Reformas diz respeito ao alargamento da Qualificação dos Portugueses.
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:
Identificar as atividades necessárias para gerir o evento.
Criar um gabinete do evento.
Monitorizar a implementação das atividades planeadas, ajustá-las, se necessário, para atingir os objetivos definidos.
Implementar as medidas necessárias para lidar com acontecimentos imprevistos.
Estabelecer a garantia da existência da troca de informação adequada entre as diferentes partes da organização do evento e os participantes.
Identificar potenciais situações de emergência em eventos.
Proceder de forma adequada a situações de emergência.
Gestão de eventos
Enquadramento da gestão de eventos
Importância dos planos do evento
Tipos de planos do evento
Planos elaborados antes dos eventos
Planos usados para gerir o evento:
Operacionais
Saúde e segurança
Emergência
Aspetos abrangem estes planos e exemplos de planos
Gabinete do evento
Gabinete do evento e o seu objectivo
Criação e gestão de um gabinete do evento
Implementação dos planos
Requisitos da implementação dos planos
Atingir os objetivos do evento
Cumprir os requisitos da organização
Cumprir os requisitos de
Clientes internos
Clientes externos
Qualidade dos bens produzidos e dos serviços prestados
Da quantidade necessária de bens/materiais a serem entregues no sítio certo e à hora certa
Para manter a saúde e segurança
Confirmação de planos e garantia de que eles são distribuídos a todos os que necessitam de os conhecer
Instruções escritas
Briefings verbais
Checklists
Transmissão de informação do organizador para os participantes através
Sistemas sonoros
Monitores
Gabinete/balcão do evento
Impacto de normas/códigos de conduta internacionais na gestão do evento e como podem afetar o evento
Ambiente saudável e seguro
Diferentes aspetos da manutenção da saúde e segurança
Informação e apoio a outras pessoas
Verificação de que todos os requisitos de saúde e segurança estão a ser cumpridos
Identificação e resolução de quaisquer incumprimentos destes requisitos
Manter os necessários registos de saúde e segurança
Procurar formas de melhorar a saúde e segurança no evento atual e em eventos futuros
Qualidade
Monitorização da qualidade dos bens fornecidos e dos serviços prestados, nomeadamente
De quem é a responsabilidade
Como monitorizar a qualidade
Exemplos de questões de qualidade
Como lidar com situações em que a qualidade dos bens/serviços
Está em risco de cair abaixo dos níveis acordados
Abaixo dos níveis acordados
Emergências
Tipo de emergências que podem ocorrer em eventos
Fogo
Explosões e atos de terrorismo
Desastres naturais tais como inundações
Colapso de estruturas, por exemplo, de um expositor ou de uma tenda
Emergências médicas
Outras emergências – cortes na energia eléctrica
Sobrelotação
Necessidade de fazer briefings com os funcionários sobre potenciais situações de emergência e a resposta adequada a cada emergência
Necessidade de monitorização para identificar potenciais emergências o mais cedo possível
Necessidade de identificar todas as potenciais emergências num evento e as respostas adequadas a cada situação
Como coordenar as respostas iniciais a situações de emergência, nomeadamente
Alertar outras pessoas para a emergência
Seguir os procedimentos de emergência adequados
Gerir a reposta inicial para
Minimização da emergência
Minimização dos riscos adicionais
Minimização da perturbação do evento
Minimização do pânico
Utilização dos recursos disponíveis
Procedimentos para transferir o controlo de uma situação de emergência
3 – Formação a distância – E-learning (turma)
AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA
A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– a participação e motivação;
– a aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– a mobilização de competências em novos contextos;
– o trabalho em equipa/grupo;
– a adaptação a uma nova tarefa;
– a pontualidade e assiduidade.
AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza formativa e sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas e da responsabilidade do(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.
ESCALA DE AVALIAÇÃO: Na pauta de classificação final dos formandos e no certificado deve constar a menção qualitativa «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento», considerando -se «com aproveitamento» as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e «sem aproveitamento» as pontuações menores que 10 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.
SERÁ CONSIDERADA FREQUÊNCIA COM APROVEITAMENTO SEMPRE QUE:
– A classificação final seja “Com Aproveitamento”;
– A assiduidade seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;
– O comportamento seja adequado e ajustado ao local da formação.
Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando. Em caso afirmativo, permitirá a certificação do formando, pois estão reunidas todas as condições para a sua aprovação e posterior certificação. Ainda assim, os formandos que tenham aproveitamento na avaliação sumativa, terão também que realizar um trabalho/teste de avaliação extra (escrito, prático ou oral), por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela entidade formadora.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO – REAÇÃO
O acompanhamento dos formandos no decorrer da ação de formação é conseguido através do formador e do coordenador pedagógico. Este último é responsável pelo acompanhamento pedagógico tanto dos formandos como da equipa de formadores, garantindo o cumprimento dos objetivos da formação, através da auscultação direta ou indireta, nomeadamente, através do contacto telefónico e contacto de email. Este acompanhamento é registado em formulário próprio.
No que respeita à avaliação da formação, esta é garantida através da aplicação de inquéritos de avaliação do processo formativo e do desempenho do(s) formador(es) dirigidos aos formandos e também da aplicação de um inquérito de avaliação do processo formativo dirigido aos formadores.
CERTIFICAÇÃO:
A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.