Descrição
Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, no que respeita à qualificação dos portugueses, persiste ainda uma grande carência ao nível da educação, formação e qualificação da população ativa em geral, fenómeno que limita o potencial de inovação e competitividade da economia em Portugal.
Pretendemos, portanto, através da presente formação aumentar a base formativa qualificante dos formandos e promover a empregabilidade da população ativa, designadamente dos empregados (incluindo aqueles que se encontram em risco de perda de emprego) e desempregados, através do aumento da sua adaptabilidade por via do desenvolvimento das competências requeridas pelo mercado de trabalho.
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:
.Definir elementos gráficos para multimédia.
.Reconhecer, interpretar e aplicar os conceitos de design de comunicação.
Elementos gráficos para multimédia
Multimédia
– Definição de design
– Definição de design gráfico
– Definição de web designer
– Definição de multimédia
– Conceito de memória descritiva
– Conceito e importância de público-alvo
– Conceito de logótipo
– Bitmap versus vectorial
Processo de comunicação
O Processo cíclico da comunicação
– Conceito de comunicação
– Modelos comunicacionais
– Componentes da comunicação
– Processo de comunicação
– Fonte-emissor
– Receptor
– Mensagem
– Formulação, codificação e transmissão de mensagem
– Canal de comunicação
– Mensagem
– Repertórios culturais
– Fontes de ruído no canal de comunicação
Interferências mediáticas
Recepção, interpretação e descodificação da mensagem
Comunicação mediatizada
Fonte de informação
– Destinador – função emotiva
– Contexto – função referencial
– Mensagem – função poética
– Contacto – função fáctica
– Código – função metalinguística
Suporte de comunicação
Apreensão da informação
Imagem da comunicação
Saberes culturais
Heranças estéticas
Opções pessoais
Contorno materializado
Sugestão de volume
Justaposição de elementos
Perspectiva
Imagem animada
Imagem total (no computador)
Nível da realidade
– Imagem natural
– Fotografia a cores
– Fotografia a preto e branco
– Representação figurativa não realista
– Pictogramas
– Representação não figurativa
Metodologia processual
Fases de um projecto
Importância de briefing
Influências e condicionantes de um projecto
Fontes de investigação
– Primárias
– Secundárias
Metodologia projectual
Métodos
– Método da divisão
– Método com condicionante
– Método de Bruno Munari
Paginação
Regras de paginação
– Regras de uso da tipografia
– Legibilidade dos tipos
– Fontes serifadas e não serifadas
Número máximo de fontes
Alinhamentos
Texto em maiúsculas e minúsculas
Tamanho de fontes adequado
Fontes leves e pesadas
Espacejamentos
Entrelinhamento
Comprimento de linhas
Paragrafo
“Viúvas” e “Órfãos”
Realce de elementos no texto
Integridade da fonte
Contraste entre cor e tipo
Relação com os mecanismos de sobrevivência e defesa
Natureza plástica da cor
Fisiologia da cor
Cor versus atenção, iluminação e tempo de visualização
Síntese aditiva e síntese subtractiva
RGB versus CMYK
Multimédia versus Impressão
– Circulo cromático
– Cores primárias
– Cores secundárias
– Cores terciárias
Cores complementares
A cor e o meio
Harmonia entre cores
– Cores análogas
– Cores análogas+opostas
– Unificadas por velatura
– Estrutura justaposta
Legibilidade
Relação entre cores
Velocidade perceptiva
A cor e o homem
Significado das cores
Conjugações claro/escuro
– Contraste sucessivo
– Contraste de assimilação
Cores que cintilam
Espaços em branco
Cor e espaço
Cor e formas
Cor e legibilidade
Harmonia Cromática
Conceitos ópticos
Natureza plástica da cor
Olho humano
Fisiologia da luz
Direcção da luz
Pigmento
– Efeito avanço das cores quentes
– Efeito afastamento das cores frias
– Feito centrípeto das cores frias
– Efeito centrífugo das cores quentes
Contraste
Contraste sucessivo
Natureza plástica da cor
Relação entre cores
Dimensões da cor
Luminosidade ou valor
Qualidade da tonalidade ou matiz
Pureza ou saturação
Resposta emocional da cor
Acção recíproca das cores
Relações de quantidade
Relações de valor
Relações de complementaridade
Relações de simultaneidade
Percepção do espaço
Efeitos de aproximação
Peso visual da cor
Estrutura do ritmo visual
Formas
– Simplicidade estrutural
– Pregnância da forma
– Princípios de organização preceptiva
– Simplicidade de estímulo visual
– Ausência de ambiguidade
– Legibilidade no campo visual
– Conteúdo descritivo e narrativo
– Correspondência entre o conteúdo e forma
– Linha
– Linhas horizontais
– Verticais
– Oblíquas
– Com ângulos
– Curvas
– Tracejado
– Significado da Linha
Formas
– Quadrado
– Triângulo
– Rectângulo
– Círculo
– Losango
– Elipse
Significado das formas
Plano
Tensão
Equilíbrio e Desequilíbrio
Linhas de força
Peso
Figura/fundo
Escala
Perspectiva
Discurso vídeo
Guião de vídeo e áudio
Storyboard
Tipos de planos
– Plano conjunto ou geral
– Plano médio
– Grande plano
– (PD/MGP/GPA/GP/PP/PM/PGM/PMG) ângulos de captação de imagens
– Ângulo normal
– Plongge/Picado
– Contra-Plongge/Contra-Picado
Movimentos de Câmara
– Panorâmica
– Travelling
– Zoom
Erros de enquadramento
Proporções
Foco
Design organizacional
Design de navegação
Estrutura de Informação
Navegabilidade
Organização
Interface
Equipa
Metodologias
Métodos
Sistemas de navegação
Estruturas de sites
Escolha de software para execução
Restrições técnicas e humanas
Tamanho dos ficheiros
Formato dos ficheiros
Fundos
Orientação formal
Harmonia
Legibilidade versus capacidade de leitura
Texto+Imagem
Design do interface
Mancha gráfica e campo visual
Hierarquia e proporção
Coerência entre conteúdos
Ergonomia
Leitura no ecrã
Como gerir animações
Como adequar ficheiros de vídeo para on-line
Como adequar ficheiros de som para on-line
Como preparar imagens para on-line
Formatos de ficheiro para www
– JPEG
– GIF
– BMP
– EPS
– TIFF
– Indexed Color
– Lab Color
Noções de layout
Originalidade
Construção da mancha
O ritmo
Formato da página
Proporções das margens
Tipos gráficos para textos e títulos
Menu de navegação
Área de informação
Logótipo
Atenção
Elementos de contraste
Espaços vazios
Monotonia
Ponto focal
Contraste
Compreensão
Sequência de elementos
Coerência
Unidade
Funcionalidade
Estrutura de navegação
Animações
Elementos de distracção
Necessidade do feedback experimental, a avaliação
3 – Formação a distância – E-learning (turma)
AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA
A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– a participação e motivação;
– a aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– a mobilização de competências em novos contextos;
– o trabalho em equipa/grupo;
– a adaptação a uma nova tarefa;
– a pontualidade e assiduidade.
AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas pelo(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.
ESCALA DE AVALIAÇÃO: Na pauta de classificação final dos formandos e no certificado deve constar a menção qualitativa «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento», considerando -se «com aproveitamento» as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e «sem aproveitamento» as pontuações menores que 10 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.
SERÁ CONSIDERADA FREQUÊNCIA COM APROVEITAMENTO SEMPRE QUE:
– A classificação final seja “Com Aproveitamento”;
– A assiduidade seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;
– O comportamento seja adequado e ajustado ao local da formação.
Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando. Em caso afirmativo, permitirá a certificação do formando, pois estão reunidas todas as condições para a sua aprovação e posterior certificação. Ainda assim, os formandos que tenham aproveitamento na avaliação sumativa, terão também que realizar um trabalho/teste de avaliação extra (escrito, prático ou oral), por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela entidade formadora.
CERTIFICAÇÃO:
A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.