Segurança no Manuseamento de Rebarbadora e Máquinas de Corte

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Descrição

O curso de Segurança no Manuseamento de Rebarbadora e Máquinas de Corte surge como resposta ao dever das empresas prestarem aos seus trabalhadores e seus representantes para a segurança, higiene e saúde no trabalho formação adequada sobre os equipamentos de trabalho utilizados, conforme art.º 8º do Decreto-lei nº 50/2005 de 25 de Fevereiro, assim como no art.º 32º no ponto 1, onde consta que os equipamentos de trabalho automotores só podem ser conduzidos por trabalhadores devidamente habilitados.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Dotar os formandos de conhecimentos para o manuseamento em segurança de equipamentos de trabalho, nomeadamente, da rebarbadora e máquinas de corte.


I. Saúde e Segurança no Trabalho
1.1. Enquadramento legal
1.2. Acidentes de trabalho
1.3. Classificação de perigos
1.4. Sinalética de segurança
1.5.Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s

II. Procedimentos de Segurança na Operação da Rebarbadora e Máquinas De Corte
2.1. Caraterísticas, riscos mais frequentes e medidas de prevenção na operação das seguintes máquinas:
2.1.1. Rebarbadora;
2.1.2. Quinadeira;
2.1.3. Serra Circular;
2.1.4. Guilhotina;
2.1.5. Fresadora

III. Operação de da Rebarbadora e Máquinas De Corte (prática)
3.1. Rebarbadora;
3.2. Máquinas de Corte:
3.2.1. Quinadeira;
3.2.2. Serra Circular;
3.2.3. Guilhotina;
3.2.4. Fresadora



1 – Formação presencial/em sala (turma)


AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA OU INICIAL
No início da formação será realizada uma avaliação de diagnóstico com o objetivo de aferir o nível de conhecimentos iniciais dos formandos sobre as temáticas do curso. A avaliação poderá ser feita através de uma prova escrita individual/grupo e/ou oral.

AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação das aprendizagens incide sobre as duas componentes de formação, teórica e prática. No que respeita à avaliação prática, os formandos durante a ação de formação desenvolverão diversas atividades práticas, pelo que, o registo dessas atividades será feito pelo formador através de uma grelha de avaliação com a identificação dos indicadores a avaliar. No final da ação, é
realizado um teste de avaliação de conhecimentos que incide sobre todas as temáticas abordadas durante a ação de formação. A avaliação prática e teórica(escrita) é de carater individual.

MOMENTOS DE AVALIAÇÃO:
– Avaliação diagnóstica – oral (início da ação)
– Atividades práticas (durante a ação)
– Teste de Avaliação de Conhecimentos (final da ação)

ESCALA DE AVALIAÇÃO: 0 a 20 valores

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
– Avaliação das Aprendizagens – Componente Teórica (50%): os formandos têm que ter uma classificação igual ou superior a 10 valores
– Avaliação das Aprendizagens – Componente Prática (50%): os formandos têm que ter uma classificação igual ou superior a 10 valores

APROVEITAMENTO:
Considera-se que o formando obteve aproveitamento quando apresenta uma avaliação final igual ou superior a 10 valores.


A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Formação Profissional com uma nota final igual à média da classificação final obtida na componente teórica e prática.


 

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