Descrição
Quando ouvimos falar de suicídio muitos de nós tendemos a julgar e a não compreender como é que alguém consegue atentar contra a própria vida, e fazer mal a si própria. Sempre que tomamos conhecimento de casos de suicídio, ou tentativa questionamo-nos porque é que essa pessoa o fez.
Na verdade, o suicídio é um assunto muito complexo, em todos os seus aspetos, é considerado atualmente um problema de saúde pública, e com consequências muito graves. É muito importante uma maior abertura e proximidade, estar mais atento ao outro, para podermos tomar medidas adequadas e evitar que mais pessoas se suicidem. Na realidade quem tenta o suicídio, não quer acabar com a vida, e sim modificar no seu contexto ou em si mesmos algo que lhes causa sofrimento. Quando as palavras se tornam insuficientes para comunicar, pedir ajuda, gritar, os comportamentos encarregam-se disso.
Nesta formação vamos conhecer para prevenir.
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:
O objetivo geral desta formação é conhecer o suicídio, incluindo os seus fatores de risco, e os fatores protetores, aprender a reconhecer os sinais de alarme, e aprender um conjunto de atitudes que se devem ter, e não se devem ter, quando confrontados com alguém que apresenta diferentes graus de risco de cometer suicídio.
É essencial conhecer para prevenir.
Módulo I – O que é o Suicídio?
Definições do Conceito de Suicídio
Dados Estatísticos
Módulo II – Abordagens Teóricas do Suicídio
Abordagem Sociológica do Suicídio
Abordagem Psicanalítica do Suicídio
Abordagem Fenomenológica do Suicídio
Abordagem Comportamental do Suicídio
Abordagem Cognitivista do Suicídio
Módulo III – Ideação Suicida, Tentativas de Suicídio, Comportamentos Suicidas e Formas de Suicídio
Definição de Conceitos
Definição de Comportamento
Definição do Conceito de Comportar
Definição do Conceito de Suicida
Definição do Conceito de Suicidar-se
Definição do Conceito de Suicídio
Definição do Conceito de Ideação
Definição do Conceito de Intenção
Definição de Tentativa
Definição de Mutilação
Adolescência e tentativas, ideação suicida, automutilação e suicídio
Diferença e semelhança entre ideação suicida, e intenção suicida
Fatores de Risco para Ideação Suicida
Parasuicidio, Tentativa de Suicídio, Automutilação e Suicídio: razões
Objetivos dos Comportamentos de Automutilação
Fatores de Risco para Comportamentos de Automutilação na Adolescência
Métodos mais utilizados para Parasuicidio, Tentativas de Suicídio, Automutilações e Suicídio
Módulo IV – Fatores de Risco e Fatores Protetores
Definição dos Conceitos
Fatores de Risco e Fatores de Proteção
Módulo V – Suicídio e outras Patologias Associadas ou Desencadeadoras
Prevalências e incidências
Definição de Esquizofrenia
Subtipos de Esquizofrenia e Características Gerais
Perturbações e Características Associadas
Perturbações Psicóticas que Podem ser Factores de Risco para Suicídio
Perturbação Depressiva Major: Evolução, Padrão Familiar, Episódio Depressivo Major
Perturbação Distímica
Perturbações Bipolares: Perturbação Bipolar 1, Perturbação Bipolar 2 (Episódios depressivos major recorrentes com episódios hipomaníacos)
Perturbação Ciclotímica
Outras Perturbações de Humor
Abuso de Substâncias
Módulo VI – Sinais de Alarme
Quem é o Suicida?
Será que a Pessoa Quer Sempre Suicidar-se na Realidade?
Como Podemos Perceber se Alguém está a pedir ajuda, ou ameaça Suicídio?
Frases às Quais Devemos estar Atentos
Atenção
O que Estimula a Ideação, Tentativa ou Atos Suicidas?
Módulo VII – Prevenção e Intervenção
Definição do Conceito de Prevenção
Tipos de Prevenção
Ideias Sobre o Suicídio que Levam ao Erro e a Condutas que Não Ajudam a Pessoa em Sofrimento
Definição do Conceito de Atitudes
Como Ajudar a Pessoa sob Risco de Suicídio?
O que Não Deve Fazer perante uma Pessoa em Risco de Suicídio
O que Perguntar?
Como obter esses recursos?
O que os professores podem fazer?
O que está a ser feito nas escolas?
Módulo VIII – Relações Humanas, Atitudes e Suicídio
A Relação Pedagógica, Atitudes do Professor e Suicídio
Que Atitudes podem Favorecer o Clima Afetivo Escolar, e que permitem o Estabelecimento de uma Boa Relação entre Professores e Alunos?
A Relação Médico-Doente e Enfermeiros, Atitudes do Médico e Suicídio
A Relação Psicólogo-Paciente
Acompanhamento e Intervenção Psicológica
O Psicólogo e a Prevenção do Suicídio
4 – Formação a distância – E-learning (individual)
A avaliação do processo de formação baseia-se em três vertentes: avaliação diagnóstica (aquando do início do curso), avaliação formativa/contínua (durante o curso) e a avaliação sumativa (no final de cada módulo e/ou do curso).
A classificação final no curso resultará da média ponderada, numa escala de 20 pontos ou percentual (0 a 100%), das classificações parcelares tendo em conta os seguintes critérios e ponderações:
TF (Média simples dos testes finais relativos a cada módulo do curso e/ou trabalho final): 80%.
PS (Participação e contribuição individuais nas sessões síncronas e fóruns de discussão): 10%.
AS (Assiduidade nas sessões síncronas): 10%.
Todos os formandos que atingirem os objetivos pedagógicos definidos para o curso que frequentaram, obterão um Certificado de Formação Profissional que será emitido através da Plataforma SIGO (GEPE – Ministério da Educação), tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho. O Certificado será, posteriormente, enviado pelos CTT – Correios de Portugal, num prazo máximo de 30 dias úteis, após lançamento da nota do curso na pauta de avaliação final.