Modo de Produção Integrado

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Descrição


Localidade
Alfândega da Fé




Data Início
17/12/2024




Data Fim
24/12/2024




Cronograma




Observações




Inscreva-se



A ação integra-se na Tipologia da Operação 4030 – Formações Modulares Certificadas, Prioridade 4C – Mais e melhor (re)qualificação de adultos para crescer, do PESSOAS 2030 (Programa Temático Demografia, Qualificações e Inclusão), com enquadramento legal na Portaria n.º 66/2002 de 1 de fevereiro – Regulamenta as formações modulares certificadas previstas na alínea f) do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de dezembro.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Capacitar os participantes com conhecimentos, competências e atitudes para aplicação do modo de produção integrado na componente vegetal e animal.


UFCD 6289 – Proteção integrada e produção integrada:

I.1 Proteção Integrada (PI) e modo de produção integrado (MPI)
– Evolução da proteção das plantas
– Definição, objetivos e princípios de PI
– Definição, objetivos e princípios de MPI – componente vegetal e animal
– Prática de PI e MPI em Portugal – componente vegetal e animal

I.2 Legislação específica
– Enquadramento legal da PI e de MPI
– Caderno de campo e outros registos em MPI
– Plano de exploração
– Controlo e certificação
I.3 Aplicação de produtos fitofarmacêuticos (PF)

– Enquadramento legal relativo aos PF
– PF – definição, classificação, toxicidade e ecotoxicidade, produtos autorizados em PI
– Máquinas de aplicação – tipos, características e seleção
– Equipamento de proteção individual
– Técnicas de aplicação de PF
– Cálculo da quantidade de produto a aplicar
– Redução dos riscos para o consumidor, para o ambiente, para as espécies e os organismos não visados e para o aplicador, na aplicação, manuseamento e armazenamento de PF

I.4 Proteção Integrada
– Meios de luta disponíveis – luta cultural, biológica, genética, biotécnica e química (inseticidas, acaricidas, fungicidas e outros)
– Fauna auxiliar – Bioecologia dos grupos mais importantes, Métodos de quantificação e utilização de auxiliares; Efeitos secundários dos PF; Medidas de fomento da biodiversidade
– Registos no Caderno de Campo em PI

I.5 Técnicas de MPI da componente vegetal
– Plano de exploração – diagnóstico e estratégia de produção
– Conservação do solo – trabalho mecânico, processo de mobilização, épocas, drenagem
– Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
– Conservação da água – dinâmica da água no solo, necessidades em água, métodos de rega, qualidade da água
– Colheita de amostras para análise – terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos orgânicos e lamas de depuração
– Estratégia de fertilização – fertilizantes e quantidades a aplicar, época e forma de aplicação
– Rotações, sucessões, afolhamentos e seleção de culturas
– Sementeira – época, seleção de variedades, preparação da semente, preparação da cama, densidade, profundidade e compasso
– Proteção integrada
o – Inimigos das culturas – pragas doenças e infestantes
o – Estimativa de risco (ER) e níveis económicos de ataque (NEA)
o – Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
o – Luta química – PF permitidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e respetivos produtos comerciais permitidos).
o – Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
o – Guia de proteção integrada das culturas
o – Máquinas de aplicação de PF – Inspeção e calibração
o – Operações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e químicas.

I.6 Técnicas de MPI da componente animal
– Maneio alimentar e dos animais
– Maneio reprodutivo
– Maneio higio-sanitário
– Maneio produtivo
– Proteção e bem-estar animal
– Gestão de efluentes pecuários

I.7 Colheita, armazenamento e conservação de produtos de origem vegetal
– Determinação da época e do momento de colheita
– Máquinas e operações de colheita
– Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

I.8 Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e animal
– Controlo e certificação de produtos
– Produção de qualidade e segurança alimentar

I.9 Caderno de campo
– Interpretação dos registos – tomada de decisão

Avaliação
– Avaliação de conhecimentos
– Avaliação de reação



1 – Formação presencial/em sala (turma)


Diagnóstica
No início da ação é realizada uma avaliação diagnóstica que, não tendo qualquer intenção classificativa, tem como objetivo a identificação dos conhecimentos que os formandos possuem no momento de entrada na ação, bem como a maximização da aquisição de conhecimentos e competências pela adequação e conhecimento do perfil do formando.
Formativa
Promovida no decurso da ação, pretende identificar desvios aos objetivos fixados, detetar problemas e aplicar soluções, tendo sempre em vista o reajuste da estratégia pedagógica do formador no sentido de atender a percursos individuais e de grupo. A avaliação formativa consubstancia-se em diversas estratégias que implicam sempre o feedback do formador, quer em suporte escrito, quer em suporte oral/presencial a partir da realização de Propostas de Trabalho.
Sumativa
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada unidade de formação de curta duração.
A metodologia de avaliação prevê, para além, da avaliação dos conhecimentos científicos e competências técnicas, a avaliação de competências transversais, de âmbito comportamental, bem como o exercício de auto avaliação do formando que terá sempre a oportunidade de refletir e tomar consciência do seu percurso de aprendizagem.
Para cada unidade de formação a avaliar será concebido/a:
– Enunciado da Avaliação de Competências;
– Corrigenda da Avaliação de Competências;
– Grelha de Correção da Avaliação de Competências;
– Registo da Avaliação do Formando por Objetivos de Aprendizagem.

Considera-se que um formando tem “aproveitamento” na ação de formação quando obtém na prova teórica uma classificação igual ou superior a 10 valores “. A prova teórica é classificada com base numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação de Reação:
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), os questionários aplicar-se-ão no final da mesma.
Os inquéritos por questionário aplicar-se-ão a formandos, formador, coordenador [e entidade cliente quando se aplique].
Avaliação de Desempenho
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), o formador será avaliado uma vez, no final da ação, salvo se, decorrente de alguma ocorrência, seja necessário avaliar o seu desempenho antecipadamente.
O desempenho dos formadores é avaliado por formandos, coordenador e pelo próprio. Estas avaliações resultam numa média global de desempenho. Esta média é calculada pelo somatório das apreciações obtidas, divididas pelo número de respostas, sendo que as respostas dos formandos têm um peso de 50%, as do coordenador têm um peso de 40% e as do formador têm um peso de 10%.


Confere Certificado de Qualificações, emitido pelo Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO) do Ministério da Educação, conforme Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho, com enquadramento legal no Sistema Nacional de Qualificações – Decreto-Lei nº 396/2007.


 

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