Descrição
Localidade
Online em b-learning
Data Início
23/09/2024
Data Fim
19/12/2024
Observações
Vai decorrer em pós laboral, no formato b-learning com sessões presenciais em Mirandela.
Localidade
Online em b-learning
Data Início
19/12/2024
Data Fim
27/03/2025
Observações
O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores, Formação Não financiada, homologado pelo IEFP – Homologação nº C940010, tem enquadramento legal na Portaria nº 214/2011 de 30 de maio que estabelece o regime de formação e certificação de competências pedagógicas dos formadores que desenvolvem a sua atividade no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações.
De acordo com o Artigo 4.º, alínea 2 e 3 da Portaria n.º 214/2011, de 30 de maio, “2 – Os cursos de formação pedagógica, em qualquer modalidade, devem respeitar os referenciais em vigor, disponibilizados pelo IEFP, I. P., …” “3 — O IEFP, I. P., pode estabelecer protocolos com entidades de reconhecido mérito, […], tendo em vista a homologação de cursos de formação pedagógica.”
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:
Avaliar o perfil do/a formador/a face ao contexto geral da Formação Profissional em Portugal:
-Caracterizar os contextos/sistemas da Formação Profissional em Portugal;
-Distinguir as competências exigíveis ao formador em função dos sistemas em que intervém;
-Adotar uma perspetiva de autoavaliação relativamente à sua prática.
Preparar, dinamizar e avaliar unidades de formação:
-Planificar unidades de formação tendo como ponto de partida as orientações e procedimentos do plano de formação – instrumento de gestão de uma organização;
-Formular adequadamente os objetivos pedagógicos que irão orientar a atividade formativa;
-Conceber e aplicar uma metodologia adequada aos objetivos, aos públicos-alvo e ao contexto de formação;
-Desenvolver um dispositivo de avaliação das aprendizagens útil à sua prática pedagógica e como parte integrante de um sistema interativo de avaliação da formação;
-Utilizar e conceber de forma adequada os recursos didáticos e multimédia na formação, em suportes diversificados em função da estratégia pedagógica adotada;
-Adequar o processo de aprendizagem à especificidade do indivíduo adulto;
-Desenvolver uma relação pedagógica eficaz e produtiva em função do grupo de formação.
Refletir sobre os sistemas de formação:
-Desenvolver uma análise construtiva que possa contribuir para a melhoria dos sistemas de formação, ao nível técnico-pedagógico e/ou organizacional.
Módulo Transversal – PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA (PIP)
1.1 – Formador: Contextos de Intervenção
1.2 – Aprendizagem, Criatividade e Empreendedorismo
2.1 – Preparação e Concretização das Simulações
2.2 – Análise e Projeto de Melhoria
3.1 – Comunicação e Comportamento Relacional
3.2 – Diversidade no Contexto de Formação
4.1 – Métodos e Técnicas Pedagógicas
4.2 – Pedagogia e Aprendizagem Inclusiva e Diferenciada
5.1 – Competências e Objetivos Operacionais
5.2 – Desenho do Processo de Formação-Aprendizagem
6.1 – Exploração de Recursos Didáticos
6.2 – Construção de Apresentações Multimédia
7.1 – Plataformas: Finalidades e Funcionalidades
7.2 – Comunidades Virtuais de Aprendizagem
8.1 – Avaliação Quantitativa e Qualitativa
8.2 – Avaliação: da Formação ao Contexto de Trabalho
9.1 – Preparação e Concretização das Simulações
9.2 – Análise e Prospetiva Técnico-Pedagógica
6 – Formação em B-learning (turma)
O peso de cada um dos elementos apresentados é distinto para a determinação da avaliação final das/os formandas/os. Assim sendo, a determinação da avaliação final das/os formandas/os assenta nas seguintes percentagens:
1 Avaliação Diagnóstica: 10%
1.1 Simulação pedagógica inicial
2 Avaliação Sumativa: 90%
2.1 Objetivos Pedagógicos: 30%
Questionários online
Participação e empenho evidenciado em fóruns e sessões presenciais Exercícios individuais
Trabalhos colaborativos
2.2 Competências Pedagógicas: 30%
Simulação Pedagógica Final
2.3 Projeto Final: 30%
Projeto de Intervenção Pedagógica – a realizar durante o decorrer do curso e com o apoio de todas/os as/os formadoras/es intervenientes
Dada a importância do módulo da Simulação Pedagógica Final para o desempenho futuro da/o formanda/o como formador/a, a aprovação final no curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores está dependente de uma classificação mínima neste módulo “2 – Aproveitamento Satisfatório”.
É em função da análise destes diferentes elementos que resultará uma classificação final de curso, de acordo com a escala de avaliação numérica de 1 a 5 com a seguinte correspondência em termos qualitativos: Nível 1 – Aproveitamento Insuficiente; Nível 2 – Aproveitamento Satisfatório; Nível 3 – Aproveitamento Bom; Nível 4 – Aproveitamento Relevante; Nível 5 – Aproveitamento Excelente.
Desta feita, a aprovação do formando no final do curso será determinada pelos seguintes critérios:
? Considera-se que um/a formando/a teve aproveitamento no curso – apto – quando a sua classificação final for igual ou superior ao nível 2, correspondendo em termos qualitativos a “Aproveitamento Satisfatório” e tendo registado uma assiduidade mínima de 95% sobre a duração global do curso.
? Considera-se que um/a formando/a não teve aproveitamento no curso – não apto – quando a sua classificação final for igual ou inferior ao nível 1, correspondendo em termos qualitativos a “Aproveitamento Insuficiente”; ou não tendo registado uma assiduidade mínima de 95% sobre a duração global do curso.
De acordo com a portaria 214/2011 de 30 de Maio os Certificados de Competências Pedagógicas são emitidos de forma automática e por via eletrónica, através do Portal NetForce, após:
O registo e validação das classificações finais dos candidatos que obtiveram aproveitamento, pela entidade onde se realizou a formação ou o processo de reconhecimento, validação e certificação de competências pedagógicas;
– O registo da equivalência dos diplomas ou certificados de habilitação de nível superior, sempre que seja essa a via de acesso à certificação;
– O pagamento dos encargos procedimentais previstos no artigo 11º.
O Certificado de Competências Pedagógicas dispensa a emissão pelas entidades formadoras de qualquer outro documento de certificação, e consiste na atribuição de um código de validação, enviado eletronicamente a cada formador, que permite o seu acesso e ou de terceiros autorizados, através da Internet, aos dados que comprovam a respetiva certificação.
O IEFP pode intervir de forma supletiva na análise e decisão dos processos relativos à Certificação de Competências Pedagógicas, no caso de eventuais conflitos ou na ausência de uma entidade formadora competente.