Descrição
O mundo desenvolvido atual depende de alimentos produzidos em massa, de origem global, processados e distribuídos. Neste contexto global, a necessidade de regras e práticas formais de segurança alimentar e a existência de uma supervisão regulatória são aceites por todos como inevitáveis e são seguidas praticamente por todas as empresas da indústria global alimentar. No entanto, de acordo com a GFSI, a segurança alimentar para ser bem-sucedida e sustentável nas organizações, deve ir mais longe. Para além de regulamentos formais, a segurança alimentar deve ser vivida dentro da cultura de uma empresa, por cada pessoa, equipa e departamento.
Como definir, sustentar e manter uma cultura da segurança alimentar a este nível de detalhe, o das expetativas para cada pessoa, equipa ou departamento, para que efetivamente influencie de forma positiva a mentalidade e o comportamento é o desafio da adoção do modelo das 5 dimensões do GFSI.
Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:
No final da ação de formação o participante é capaz de:
• Explicar o propósito de uma cultura de segurança alimentar e os seus benefícios para o negócio da organização;
• Desenhar, implementar ou expandir e manter uma cultura de segurança alimentar em toda a organização, de acordo com o modelo GFSI dos 5 pilares;
• Avaliar as mudanças e adaptações a efetuar na cultura de segurança alimentar existente e traçar um plano de desenvolvimento e melhoria.
Parte 1
• Enquadramento e conceitos
• Principais modelos de cultura de segurança alimentar
• Os 5 pilares para a construção de segurança alimentar (Posição GFSI)
Parte 2
• Ferramentas de medição e sua importância
• Plano de desenvolvimento e melhoria contínua
Parte 3
• Boas práticas para desenvolver a cultura de segurança alimentar
• Auditorias: Interação do auditor com a cultura da segurança alimentar
1 – Formação presencial/em sala (turma)
