Na era industrial, eficiência e eficácia assumiam-se como indicadores-chave para o Desempenho Organizacional. Na era da Informação e Conhecimento Intensivo, um terceiro fator vem emergindo como absolutamente essencial : Agilidade.
No atual contexto de dinamismo informacional crescente, melhorar a eficiência ( ganhando tempo e reduzindo custos), melhorar a produtividade ( através da partilha de boas práticas entre colaboradores/gestores, reduzindo o Time to Competency e assegurando a aplicação rápida dos resultados da aprendizagem no posto de trabalho) e o aumento da agilidade ( em temos de velocidade crescente de “engagement” e da resposta às mudanças de necessidades de negócio ).
Cientes que a agilidade introduz um efeito de pressão sobre as pessoas, o ativo mais importante das organizações, importa cada vez mais perceber o modo como se desenvolve a Liderança por forma a que o novo ambiente evolua de modo adaptativo e, se possível, sem disrupção. Para além das competências técnicas, as pessoas são convocadas para o domínio de um conjunto de soft skills onde entram sobretudo o brain training e o self-learning, que determinam uma atenção especial sobre os nossos próprios processos cognitivos.
FONTE: Francisco Lavrador Pires
