A tecnologia, por si só, não é garantia de se conseguir ter uma smart city e, posteriormente, evoluir para uma smart community. Quem o diz é Oksana Zamora, professora associada no Departamento de Economia Internacional na Sumy State University e que foi uma das oradoras presentes na sessão temática sobre Governance do primeiro dia da Cimeira Europeia das Regiões para Comunidades Inteligentes. O evento, que acontece a partir de Évora em formato híbrido, junta líderes regionais europeus e especialistas nacionais e internacionais num debate sobre a a visão para o futuro das comunidades inteligentes na Europa.
You may also like
Diversos estudos apontam a formação como um passo para o crescimento sustentável das empresas e desenvolvimento contínuo dos seus colaboradores. O código […]
O modelo de advogado tradicional está a desaparecer, e a atual crise sanitária pôs ainda mais em evidencia a necessidade de refletir [...]
A FENGE 2021 – a maior feira de emprego de Engenharia – está de regresso para a sua 20ª edição, já em Outubro. [...]
São inegáveis as alterações a que a sociedade tem sido sujeita, sobretudo nos últimos anos. Estamos constantemente a ser bombardeados com novas […]