UFCD 6557 – Rede Nacional de Cuidados de Saúde

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Descrição

Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, no que respeita à qualificação dos portugueses, persiste ainda uma grande carência ao nível da educação, formação e qualificação da população ativa em geral, fenómeno que limita o potencial de inovação e competitividade da economia em Portugal.
Pretendemos, portanto, através da presente formação aumentar a base formativa qualificante dos formandos, nomeadamente, ativos empregados e desempregados, promovendo o seu (re)ingresso no mercado de trabalho.
Note-se também que, um dos pilares do Programa XXI Governo Constitucional e do Programa Nacional de Reformas diz respeito ao alargamento da Qualificação dos Portugueses.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


– Identificar os principais marcos históricos relativos à evolução da Rede Nacional de Cuidados de Saúde.
– Identificar e explicar as principais políticas e orientações no domínio da saúde.
– Identificar os direitos e deveres do utente que recorre aos serviços de saúde previstos na Lei de Bases da Saúde.
– Identificar as dificuldades de acesso à saúde de comunidades migrantes em Portugal.
– Identificar os aspetos de desigualdade de género no acesso aos cuidados de saúde.
– Identificar os diferentes Subsistemas no Sistemas Nacional de Saúde.
– Explicar a orgânica do Sistema Nacional de Saúde e serviços associados.
– Caracterizar as estruturas da Rede Nacional de Cuidados de Saúde.
– Identificar o domínio de atuação de outros organismos que intervêm na área da saúde.
– Explicar a importância de adequar a sua ação profissional a diferentes públicos e culturas.
– Explicar a importância de adequar a sua ação profissional a diferentes contextos institucionais no âmbito dos cuidados de saúde.
– Explicar a importância da cultura institucional no agir profissional.


• Perspectiva histórica da Rede Nacional de Cuidados de Saúde
• A Política de saúde
Principais orientações europeias em matéria de saúde: estratégias e orientações da Organização Mundial de Saúde
A Política Nacional de Saúde: estratégias e orientações
– Indicadores de saúde
A Lei de Bases da Saúde: os direitos e deveres do utente que recorre aos serviços de saúde
– Os Direitos do utente que recorre aos serviços de saúde
– Ser tratada com respeito pela dignidade e integridade humana
– Ser respeitada nas suas convicções culturais filosóficas e religiosas
– Ter acesso a cuidados apropriados ao seu estado de saúde e situação psicossocial (promoção da saúde/Prevenção da doença, tratamento, reabilitação, cuidados continuados, cuidados em fim de vida)
– Ter privacidade na prestação de todo e qualquer cuidado ou serviço
– Ver garantida a confidencialidade de dados associados ao seu processo clínico e elementos identificativos que lhe dizem respeito
– Ter direito à informação que abone a favor de uma melhor prestação de serviços
– Poder apresentar sugestões e reclamações
– Os deveres do doente que recorre aos serviços de saúde
– Regime legal da responsabilidade civil e penal por danos em saúde
Humanização na prestação de cuidados de saúde
– O cidadão como figura central do Sistema de Saúde
– A vulnerabilidade da pessoa humana
– A doença versus cuidados básicos de saúde
– O contacto com a dor
– A relação com o doente terminal
A interculturalidade na saúde
– Mitos e factos sobre (I) migração
– Saúde, Imigração e diversidade cultural
O género no acesso a cuidados de saúde
• Sistema, subsistemas e seguros de saúde
O Sistema Nacional de Saúde
O Serviço Nacional de Saúde (SNS)
Os Sistemas de seguros de saúde
• Serviços e estabelecimentos do Sistema Nacional de Saúde em Portugal
Estruturas do Ministério da Saúde
– Serviços Centrais
– Serviços Regionais
– Institutos Públicos
– Grupos de Missão
– Outros
A Rede Nacional dos Cuidados de Saúde
– Cuidados Diferenciados
– Conceito e filosofia de actuação
– Modelo de cuidados e intersectorialidade
– Composição da Rede hospitalar
– Cuidados primários
– Conceito e filosofia da Rede de Cuidados primários
– Criação e implementação
– Modelo de cuidados e intersectorialidade
– Composição da Rede
– Cuidados continuados/integrados
– Conceito e filosofia da Rede de Cuidados continuados integrados
– Criação e implementação
– Modelo de cuidados e intersectorialidade
– Composição da Rede: equipas coordenadoras, unidades e equipas prestadoras e hospitalares
– Cuidados paliativos
– Conceito e filosofia da Rede
– Modelo de cuidados e intersectorialidade
A articulação entre as diferentes estruturas do Sistema Nacional de Saúde em Portugal: circuitos e modelo operativo
• Outros prestadores que intervêm no domínio da Saúde
Segurança Social
Sector Privado
Poder Local
Articulação intersectorial entre as estruturas/ organismos do Sistema Nacional de Saúde e outros prestadores que também intervêm no domínio da saúde
As novas áreas de abordagem aos cuidados de saúde
– Linhas de atendimento telefónico
– Sítios na Internet de aconselhamento e apoio
• Ambiente e cultura organizacional: noções gerais nas instituições de saúde



1 – Formação presencial/em sala (turma)


AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA

A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– a participação e motivação;
– a aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– a mobilização de competências em novos contextos;
– o trabalho em equipa/grupo;
– a adaptação a uma nova tarefa;
– a pontualidade e assiduidade.

AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL

A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza formativa e sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas e da responsabilidade do(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.

ESCALA DE AVALIAÇÃO: Na pauta de classificação final dos formandos e no certificado deve constar a menção qualitativa «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento», considerando -se «com aproveitamento» as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e «sem aproveitamento» as pontuações menores que 10 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.

SERÁ CONSIDERADA FREQUÊNCIA COM APROVEITAMENTO SEMPRE QUE:
• A classificação final seja “Com Aproveitamento”;
• A assiduidade seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;
• O comportamento seja adequado e ajustado ao local da formação.
Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando. Em caso afirmativo, permitirá a certificação do formando, pois estão reunidas todas as condições para a sua aprovação e posterior certificação. Ainda assim, os formandos que tenham aproveitamento na avaliação sumativa, terão também que realizar um trabalho/teste de avaliação extra (escrito, prático ou oral), por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela entidade formadora.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO – REAÇÃO

O acompanhamento dos formandos no decorrer da ação de formação é conseguido através do formador e do coordenador pedagógico. Este último é responsável pelo acompanhamento pedagógico tanto dos formandos como da equipa de formadores, garantindo o cumprimento dos objetivos da formação, através da auscultação direta ou indireta, nomeadamente, através do contacto telefónico e contacto de email. Este acompanhamento é registado em formulário próprio.
No que respeita à avaliação da formação, esta é garantida através da aplicação de inquéritos de avaliação do processo formativo e do desempenho do(s) formador(es) dirigidos aos formandos e também da aplicação de um inquérito de avaliação do processo formativo dirigido aos formadores.


CERTIFICAÇÃO:
A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.


 

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