As “Lovelace Lectures” do Imperial College em Londres são momentos ímpares de contacto com conceitos de ponta, e para os quais a investigação já tem respostas muito assertivas, pese embora o facto de, tal como em outros setores, a ciência não ficar imune aos efeitos de obsolescência provocados pelos avanços da quarta forma de ciência ( Data-Driven Science ) e das tecnologias de suporte como o “machine learning”, e dentro desta o deep thinking ( pensamento profundo ) e o deep learning ( aprendizagem profunda ) .
Na Aula de 2013, Grady Booch ( Computing : The Human Experience ) endereçou um tema : “I think therefore I am : is the mind computable ? “, em que a problemática da mente computável, se coloca com o vigor próprio de um homem que dedicou toda a sua vida à arte e à ciência do desenvolvimento de software , continuando ainda na frente de um dos mais ambiciosos projetos, o Watson, prestes a entrar nos mercados da Economia Cognitiva através da parceria entre a IBM e o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center .
Fonte: Francisco Lavrador Pires