Quais são as estratégias de marketing digital para a Black Frida

Por Andrea Miranda, cofundadora e CEO da STANDOUT.

Este ano terá um final de ano atípico. Assim como em todos os outros anos pares da era democrática, teremos eleição, que neste ciclo será presidencial e se concluirá em 30 de outubro. Resolvido isto, teremos uma Copa do Mundo excepcionalmente quente (climaticamente falando, futebolisticamente não sei) e que se dará depois da eleição, entre os dias 20 de novembro e 18 de dezembro (para que todos possam gritar em família e não com a família), e no meio de todos esses eventos históricos surge no dia 25 de novembro, a nossa querida Black Friday!

Como de costume, teremos as equipes de TI dos e-commerces em freeze desde as eleições, provisionando suas máquinas para aguentar a alta demanda de acessos, que é provocada pelas campanhas de marketing que ocorrerão na primeira semana da Copa, divulgando as rebaixas de preço dos produtos, principalmente daqueles produtos “carros chefe”.

Mas será que essas ações serão o suficiente para garantir o incremento nas vendas? Será que vão garantir esse aumento de forma equânime em todos os e-commerces? Possivelmente não.

Existem diversas outras ações que podem ser feitas em outros pontos da jornada, que podem ampliar a vantagem competitiva dos varejos e marcas que estiverem mais atentos.

A começar pelo timing: agora. Importante trabalhar ações que impactem seu shopper antecipadamente, que podem tomar todo o espectro desde QRcodes na mídia offline até  ações de branding online. Os produtos e os e-commerces precisam ser sinônimo de confiabilidade na mente do possível consumidor.

E é preciso ir além do arroz com feijão bem feito. Ou seja, não bastam as hero images e imagens secundárias bem feitas, com descrições coerentes e relevantes e tabelas nutricionais completas.

Também é necessário trazer para a página do produto os recursos de vitrine de conteúdo enriquecido e mini vitrines de acesso rápido. Complementar com landing pages nos resultados das páginas de busca. Incrementar os resultados da busca com mais mini vitrines de destaque. Mapear o preço nos diversos varejos, acompanhar as rupturas de estoque para tomada de ações de contenção de danos.

E depois de tudo isso, trabalhar para re-impactar o shopper que eventualmente não tenha concluíd
– via https://economiasp.com

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