UFCD 10759 – Teletrabalho

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Descrição


Localidade
Tomar




Data Início
16/01/2025




Data Fim
27/01/2025




Cronograma




Observações




Inscreva-se



A Portaria n.º 246/2022, de 27 de setembro, alterada e republicada pela Portaria n.º 8/2024, de 15 de janeiro, cria a segunda fase do Programa “Emprego + Digital 2025”, em alinhamento com a dimensão Transição Digital do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em particular com os investimentos previstos na componente 16 – Empresas 4.0, a qual visa reforçar a digitalização das empresas e recuperar o atraso face ao processo de transição digital.
O Programa “Emprego + Digital 2025” tem por objetivo estratégico a formação e requalificação na área digital de trabalhadores, gestores e dirigentes de empresas e de entidades da economia social, visando o reforço das suas competências e a melhoria das suas qualificações, bem como contribuir para fomentar a transformação digital destas entidades empregadoras, e, por essa via, estimular a sua produtividade e a competitividade.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Dotar os formandos de conhecimentos e de competências ao do Teletrabalho


– Teletrabalho
– Conceito e caracterização em contexto tradicional e em cenários de exceção
– Enquadramento legal, regime, modalidades e negociação
– Deveres e direitos dos/as empregadores/as e teletrabalhadores
– Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
– Competências do/a teletrabalhador/a
– Competências comportamentais e atitudinais – capacidade de adaptação à mudança e ao novo ambiente de trabalho, automotivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionamento e socialização a distância, valorização do compromisso e adesão ao regime de teletrabalho
– Competências técnicas – utilização de tecnologias e ferramentas digitais, gestão do tempo, gestão por objetivos, ferramentas colaborativas, capacitação e literacia digital
– Pessoas, produtividade e bem-estar em contexto de teletrabalho
– Gestão da confiança
– Promoção dos valores organizacionais e valorização de uma missão coletiva
– Acompanhamento permanente e reforço de canais de comunicação (abertos e transparentes)
– Partilha de planos organizacionais de ajustamento e distribuição do trabalho e disseminação de boas práticas
– Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
– Gestão da distância
– Sensibilização, capacitação e promoção da segurança e saúde no trabalho
– Reorganização dos locais e horários de trabalho
– Equipamentos, ferramentas, programas e aplicações informáticas e ambientes virtuais (trabalho colaborativo)
– Motivação e feedback
– Cumprimento dos tempos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
– Reconhecimento das exigências e dificuldades associadas ao trabalho remoto
– Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
– Controlo e proteção de dados pessoais
– Confidencialidade e segurança da informação e da comunicação
– Assistência técnica remota
– Gestão da informação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
– Formação e desenvolvimento de novas competências
– Transformação digital – novas formas de trabalho
– Desempenho profissional em regime de teletrabalho
– Organização do trabalho
– Ambiente de trabalho – iluminação, temperatura, ruído
– Espaço de e para o teletrabalho
– Mobiliário e equipamentos informáticos – condições ergonómicas adaptadas ao novo contexto de trabalho
– Pausas programadas
– Riscos profissionais e psicossociais
– Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
– Avaliação e controlo de riscos
– Acidentes de trabalho
– Gestão do isolamento



1 – Formação presencial/em sala (turma)


AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA
A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– Participação e motivação;
– Aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– Mobilização de competências em novos contextos;
– Trabalho em equipa/grupo;
– Adaptação a uma nova tarefa;
– Pontualidade e assiduidade.

AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza formativa e sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas e da responsabilidade do(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação.
Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.

SERÁ CONSIDERADA FREQUÊNCIA COM APROVEITAMENTO SEMPRE QUE:
– A classificação final seja “Com Aproveitamento”;
– A assiduidade seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;
– O comportamento seja adequado e ajustado ao local da formação.

Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando.
Sempre que que um formando não cumpra com a percentagem de assiduidade mínima, cabe à nossa entidade formadora apreciar e decidir sobre as justificações apresentadas, bem como desenvolver os mecanismos de recuperação necessários ao cumprimento dos objetivos inicialmente definidos (trabalho/teste de avaliação extra, escrito, prático ou oral, por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela nossa entidade formadora).
Consequentemente, também tem de ser fundamentada pelo formador a avaliação de “com aproveitamento” se o formando atingir os objetivos definidos nos critérios de avaliação.


CERTIFICAÇÃO:
A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.


 

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