UFCD 9820 – Planeamento e gestão do orçamento familiar

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Descrição

Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, no que respeita à qualificação dos portugueses, persiste ainda uma grande carência ao nível da educação, formação e qualificação da população ativa em geral, fenómeno que limita o potencial de inovação e competitividade da economia em Portugal.
Pretendemos, portanto, através da presente formação aumentar a base formativa qualificante dos formandos e promover a empregabilidade da população ativa, designadamente dos empregados (incluindo aqueles que se encontram em risco de perda de emprego) e desempregados, através do aumento da sua adaptabilidade por via do desenvolvimento das competências requeridas pelo mercado de trabalho.
Todos(as) os(as) profissionais que, no exercício das funções que exercem ou que venham a exercer pretendam aumentar os seus conhecimentos e competências ou que tenham interesse nesta área de formação.
– Idade: igual ou superior a 18 anos;
– Habilitações Académicas:
– Sem restrições (Saber ler, escrever e interpretar um texto);
CONDIÇÕES DE ACESSO A FORMAÇÕES MODULARES FINANCIADAS
EMPREGADOS:
a) Habilitações Académicas
– Sem restrições (Saber ler, escrever e interpretar um texto)
b) Situação face ao emprego: Trabalhar por conta de outrem ou por conta própria
DESEMPREGADOS:
a) Habilitações Académicas
– Habilitações iguais ou superiores ao 12º ano
b) Situação face ao emprego: Desempregados de Longa Duração ou não DLD (Desempregados de Longa Duração)


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


– Elaborar um orçamento familiar, identificando rendimentos e despesas e apurando o respetivo saldo.
– Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no rendimento e na despesa.
– Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
– Utilizar a conta de depósito à ordem e os meios de pagamento.
– Distinguir entre despesas fixas e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.


– Orçamento familiar
– Fontes de rendimento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas o Deduções ao rendimento: impostos e contribuições para a segurança social o Distinção entre rendimento bruto e rendimento líquido
– Tipos de despesas o Despesas fixas (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagamento de empréstimos) o Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alimentação) o Despesas variáveis não prioritárias
– A noção de saldo como relação entre os rendimentos e as despesas
– Planeamento do orçamento
– Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
– Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
– A poupança
– Fatores de incerteza
– No rendimento (e.g. desemprego, divórcio, redução salarial, promoção)
– Nas despesas (e.g. doença, acidente)
– Precaução
– Constituição de um ‘fundo de emergência’ para fazer face a imprevistos
– Importância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
– Conta de depósitos à ordem
– Abertura da conta à ordem: elementos de identificação
– Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
– Movimentação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
– Formas de controlar os movimentos e o saldo da conta à ordem
– Custos de manutenção da conta de depósitos à ordem
– Descobertos autorizados em conta à ordem: vantagens e custos
– Meios de pagamento
– Notas e moedas
– Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem), endosso
– Débitos diretos: domiciliação de pagamentos, cancelamento
– Transferências interbancárias
– Cartões de débito
– Cartões de crédito



3 – Formação a distância – E-learning (turma)


AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA
A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– a participação e motivação;
– a aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– a mobilização de competências em novos contextos;
– o trabalho em equipa/grupo;
– a adaptação a uma nova tarefa;
– a pontualidade e assiduidade.
AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza formativa e sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas e da responsabilidade do(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.


A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s)com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.


 

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