UFCD 3786 – Controlo de riscos profissionais

Lumo

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Descrição

Apesar dos progressos alcançados nas últimas décadas, no que respeita à qualificação dos portugueses, persiste ainda uma grande carência ao nível da educação, formação e qualificação da população ativa em geral, fenómeno que limita o potencial de inovação e competitividade da economia em Portugal.
Pretendemos, portanto, através da presente formação aumentar a base formativa qualificante dos formandos, nomeadamente, ativos empregados e desempregados, promovendo o seu (re)ingresso no mercado de trabalho.
Note-se também que, um dos pilares do Programa XXI Governo Constitucional e do Programa Nacional de Reformas diz respeito ao alargamento da Qualificação dos Portugueses.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Selecionar medidas de prevenção e proteção em função da avaliação dos riscos e da legislação vigente.
Desenvolver e implementar o plano de ação visando eliminar ou mitigar os riscos a um nível aceitável.
Participar na monitorização e controlo de riscos.
Registar evidências relativas à avaliação de riscos.
Elaborar relatórios com os resultados da avaliação de riscos.
Identificar instrumentos, domínios e conteúdos dos registos relativos à prevenção de riscos profissionais.


Princípios gerais de prevenção
Medidas de prevenção e de proteção
Medidas de engenharia
Organização do trabalho
Formação
Informação
Proteção coletiva e individual
Medidas de engenharia
Modificação de processos e equipamentos
Processos por via húmida
Manutenção
Ventilação
Acústica
Isolamentos
Barreiras
Amortecedores
Medidas organizacionais
Gestão dos tempos de exposição aos fatores de risco
Procedimentos
Rotação e permuta de trabalhadores
Sistemas de coordenação
Arrumação e limpeza dos locais de trabalho
Medidas de informação e de formação
Medidas de proteção coletiva
Critérios de seleção
Manutenção e conservação dos equipamentos de proteção coletiva
Equipamentos de proteção individual
Tipos
Componentes
Órgãos a proteger
Classes de proteção
Critérios de seleção
Equipamentos de proteção individual
Critérios de utilização, manutenção e conservação
Sinalização de segurança
Critérios de seleção, instalação e manutenção
Medidas de prevenção e proteção adequadas à fase do projecto
Critérios para a programação da implementação de medidas
Hierarquização das medidas
Recursos disponíveis
Articulação com os diferentes departamentos da empresa
Técnicas de acompanhamento e controlo da execução das medidas de prevenção
Manutenção de equipamentos e sistemas
Metodologias e técnicas para avaliação do grau de cumprimento de procedimentos
Critérios de avaliação do custo e beneficio das medidas de prevenção e de proteção
Técnicas de avaliação da eficácia das medidas
Reavaliação dos riscos
Entrevistas
Questionários



1 – Formação presencial/em sala (turma)


AVALIAÇÃO FORMATIVA OU CONTÍNUA
A avaliação formativa ou contínua permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas.
Critérios de avaliação formativa:
– a participação e motivação;
– a aquisição e a aplicação de conhecimentos;
– a mobilização de competências em novos contextos;
– o trabalho em equipa/grupo;
– a adaptação a uma nova tarefa;
– a pontualidade e assiduidade.

AVALIAÇÃO SUMATIVA OU FINAL
A avaliação de conhecimentos é composta por uma ou mais provas teóricas e/ou práticas de natureza sumativa. As provas de avaliação sumativa são de caráter individual, realizadas no final da ação de formação, com incidência nas temáticas abordadas no decorrer do curso.
As provas de avaliação de conhecimentos, corrigendas e pautas de avaliação, são concebidas pelo(s) formador(es).
A avaliação sumativa é expressa nos resultados de “Com Aproveitamento” ou “Sem Aproveitamento”, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Considera-se “com aproveitamento” as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e “sem aproveitamento” as pontuações inferiores a 10 valores, informação que constará na pauta de avaliação.

ESCALA DE AVALIAÇÃO: Na pauta de classificação final dos formandos e no certificado deve constar a menção qualitativa «com aproveitamento» ou «sem aproveitamento», considerando -se «com aproveitamento» as pontuações iguais ou superiores a 10 valores e «sem aproveitamento» as pontuações menores que 10 valores. As avaliações parciais e finais são pontuadas com base numa escala de 0 a 20 valores.

SERÁ CONSIDERADA FREQUÊNCIA COM APROVEITAMENTO SEMPRE QUE:
– A classificação final seja “Com Aproveitamento”;
– A assiduidade seja igual ou superior a 90% da carga horária total da formação;
– O comportamento seja adequado e ajustado ao local da formação.

Quando a ausência de um formando seja superior a 10% da carga horária total do curso e inferior a 3 sessões de formação, deverá a coordenação verificar os motivos pelos quais o formando faltou e se a avaliação sumativa valida o aproveitamento do formando. Em caso afirmativo, permitirá a certificação do formando, pois estão reunidas todas as condições para a sua aprovação e posterior certificação. Ainda assim, os formandos que tenham aproveitamento na avaliação sumativa, terão também que realizar um trabalho/teste de avaliação extra (escrito, prático ou oral), por forma a recuperar o número de horas que esteve ausente. Estas provas são da responsabilidade do(a) formador(a) e registadas em grelha própria cedida pela entidade formadora.


CERTIFICAÇÃO:
A frequência com aproveitamento confere ao formando o direito a receber um Certificado de Qualificações que descrimina a(s) unidade(s) de formação de curta duração concluída(s) com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
O Certificado será imitido de acordo com a Portaria nº 474/2010 de 8 de julho, a qual estabelece o modelo de certificado de formação profissional que, no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações, aprovado pelo Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de dezembro, se destina a certificar a conclusão com aproveitamento de uma ação de formação certificada inserida no Catálogo Nacional de Qualificações.


 

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