UFCD: 3567 – Técnicas estéticas (mãos e pés) – organização do espaço de trabalho e higienização do espaço e materiais

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Descrição

Critérios de Seleção
Apenas haverá aplicação de processo de selecção a formandos, se o número de formandos interessados em frequentar a acção de formação for superior ao número de vagas disponíveis. Em caso de processo de selecção, os critérios a considerar serão:
? Verificação completa dos requisitos de frequência;
? Ordem de chegada de candidaturas;
? Entrega da documentação para formalização da candidatura;
? Motivação e interesse demonstrados em ingressar no curso de Formação;
? Comportamentos demonstrados em entrevista.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Dotar os formandos de conhecimentos específicos para:
Caracterizar o profissional de cuidados de mãos, pés e unhas.
Identificar estabelecimentos em que se prestam cuidados de manicura/pedicura.
Preparar o cliente para a execução de cuidados de mãos, pés e unhas.
Identificar e gerir o material destinado aos cuidados de mãos, pés e unhas.
Organizar o espaço e gerir o material.
Executar a higienização das mãos e do material de cuidados de mãos, pés e unhas.
Reconhecer os vários sistemas práticos de assepsia.


O profissional de cuidados de mãos
Prestação de cuidados de mãos, pés e unhas no tempo
Ética e deontologia profissional
Estabelecimentos de cuidados de manicura-pedicura
Caracterização de empresas
Locais de trabalho e sua orgânica
Constituição
Funções
Clientela
Preparação do cliente para a execução de cuidados
Recepção – acolhimento
Instalação ergonómica
Identificação dos produtos e dos serviços adequados
Preenchimento da ficha técnica
Conselhos personalizados
Argumentação na venda conselho
Gestão do espaço e do material
Ambiente
Espaço – organização e gestão
Material cosmético
Material de higiene
Equipamentos e sua manutenção
Utensílios
Manuseamento dos utensílios
Alicates vários
Tesouras de unha
Limas
Repelidores de cutículas
Paus de laranjeira
Taças
Fresadores
Sistemas práticos de assepsia
Lavagem em água corrente das mãos e material
Desinfecção por
Loção
Imersão
Pulverização
Esterilização por
Calor húmido (± 150°)
Calor seco (± 230°)
Chama
Cristais
Ebulição
Utilização de empacotamento dos utensílios e sua esterilização
Higienização do material
Esterilização
Prevenção de acidentes do material
Desgaste
Destruição
Inutilização
Rejeição do material descartável, segundo as normas de total prevenção de riscos



3 – Formação a distância – E-learning (turma)


AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO
No início da ação, será realizada pelo respetivo Formador uma avaliação de diagnóstico, com o objetivo de aferir as competências iniciais dos formandos já adquiridas por via da experiência ou outros contextos de aprendizagem informais ou não formais.
Esta avaliação de diagnóstico concretizar-se-á através da aplicação de um conjunto de questões aos formandos para evidenciar as competências já adquiridas.

AVALIAÇÃO FORMATIVA/SUMATIVA
A avaliação da aprendizagem compreende uma componente de Avaliação Contínua, realizada ao longo do Curso e baseada na realização das actividades Formativas propostas e, por outro lado, uma componente de Avaliação Final, baseada na realização de uma actividade Final que assumirá a forma de um Teste ou trabalho Online.


Para efeitos de certificação conferida pela conclusão de uma unidade de competência ou de formação de curta duração, o formando deve obter uma avaliação com aproveitamento.
A conclusão com aproveitamento de uma formação modular dá lugar à emissão de certificado de qualificações que discrimina todas as unidades de competência ou de formação de curta duração concluídas com aproveitamento, para além do registo das mesmas na Caderneta Individual de Competências, nos termos da legislação aplicável.
Para efeitos de conclusão da formação modular com aproveitamento e posterior certificação, a assiduidade do formando não pode ser inferior a 90 % da carga horária total. Sempre que o limite estabelecido não for cumprido, cabe à entidade formadora, nos termos do respectivo regulamento interno, apreciar e decidir, casuisticamente, sobre as justificações apresentadas pelo adulto, bem como desenvolver os mecanismos de recuperação necessários ao cumprimento dos objectivos inicialmente definidos.


 

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