Mutismo Seletivo

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Descrição

O mutismo seletivo é entendido como uma desordem psicológica pouco frequente nas crianças. Crianças e adultos com este tipo de problema são completamente capazes de falar e compreender a linguagem, mas não o fazem em certas situações sociais, quando é o que se espera deles. Podem assumir características, tais como: a timidez extrema, o retraimento social, a dependência e o perfeccionismo.
Ao nível de diagnóstico, pode ser confundido facilmente como um tipo seletivo de Autismo ou Síndrome de Asperger, especialmente se a criança atua de modo retraído na presença do psicólogo.
O mutismo seletivo tem causa ainda algo indefinida, contudo parece ter origem multifatorial. Aponta-se como possíveis causas, a influência dos fatores ambientais e situações interpessoais, a genética e em alguns casos após algum trauma, como morte, início escolar, sequestro, violência.
Não existem muitas referências e orientações para o tratamento do mutismo seletivo, uma das razões poderá ser o fato da criança com mutismo seletivo não perturbar ninguém e passar por quietinha, ao contrário da criança hiperativa, cujo comportamento agitado chama a atenção de todo mundo, seu tratamento tem sido protelado e sua importância tem sido minimizada.
Contudo, as modificações comportamentais, a psicoterapia, a terapia da fala, e a psicofarmacologia (em certos casos específicos) são as intervenções mais usadas nesta problemática.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas:
Habilitações Específicas:


Dotar os formandos de competências que lhes permitam identificar e avaliar crianças e jovens com características e comportamentos associados ao mutismo seletivo para depois intervir, o mais precocemente possível, utilizando devidamente as diferentes estratégias/técnicas terapêuticas.


Módulo I – Enquadramento Teórico
História do Mutismo Seletivo
Definição de Mutismo Seletivo
Etiologia
Prevalência
Epidemiologia

Módulo II – Diagnóstico e Avaliação Psicológica
Critérios de Diagnóstico segundo o DSM-IV-TR e DSM-5
Diagnóstico Diferencial
Comorbilidades
Avaliação Clínica

Módulo III – Intervenção/Tratamento
Tratamento Comportamental
Ludoterapia
Intervenções psicofarmacológicas
Intervenções Psicodinâmicas
Terapia Familiar

Módulo IV – Casos Práticos



4 – Formação a distância – E-learning (individual)


A avaliação do processo de formação baseia-se em três vertentes: avaliação diagnóstica (aquando do início do curso), avaliação formativa/contínua (durante o curso) e a avaliação sumativa (no final de cada módulo e/ou do curso).

A classificação final no curso resultará da média ponderada, numa escala de 20 pontos ou percentual (0 a 100%), das classificações parcelares tendo em conta os seguintes critérios e ponderações:

TF (Média simples dos testes finais relativos a cada módulo do curso e/ou trabalho final): 80%.
PS (Participação e contribuição individuais nas sessões síncronas e fóruns de discussão): 10%.
AS (Assiduidade nas sessões síncronas): 10%.


Todos os formandos que atingirem os objetivos pedagógicos definidos para o curso que frequentaram, obterão um Certificado de Formação Profissional que será emitido através da Plataforma SIGO (GEPE – Ministério da Educação), tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho. O Certificado será, posteriormente, enviado pelos CTT – Correios de Portugal, num prazo máximo de 30 dias úteis, após lançamento da nota do curso na pauta de avaliação final.


 

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